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Pará gera 4,8 mil empregos no primeiro trimestre

Serviços, agropecuária e comércio foram os setores responsáveis pelo maior volume de contratações

Fabrício Queiroz
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O estado do Pará figurou entre os maiores geradores de empregos formais na região Norte no primeiro trimestre de 2022. Somente em março foram 33.320 admissões e 31.001 desligamentos, gerando um saldo positivo de 2.319 postos de trabalhos formais. Os dados foram consolidados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese-PA) com base em informações oficiais do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Previdência, que considera apenas os registros de trabalhadores com carteira assinada, sem computar o número de pessoas em ocupações informais.

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A pesquisa aponta ainda que, no mês passado, todos os setores econômicos do estado tiveram saldo positivo na geração de empregos. No setor de serviços foram 1.453 postos de trabalho, na indústria foram 527, no comércio houve 158 contratações, na agropecuária foram 93 postos de trabalho ocupados e o setor da construção fechou o mês com a admissão de 88 novos empregados.

Com esse resultado, o estado do Pará liderou a geração de empregos na região Norte no período. O Amazonas aparece em segundo lugar com saldo de 1.655 postos de trabalho; o Tocantins teve 1.555 postos de trabalho gerados; em Rondônia o saldo positivo fechou em 1.454; no Amapá a geração emprego ficou em 1.222 postos de trabalho; no Acre foram 762 e, em Roraima, a diferença entre admissões e desligamentos ficou em 390. Ou seja, toda a região Norte teve saldo positivo para a geração de empregos formais, sendo, no total, 86.471 admissões contra 77.114 desligamentos, gerando um saldo 9.357 postos de trabalho.

Em relação ao balanço dos três primeiros meses do ano, o Pará também aparece com números favoráveis. No período, foram 99.231 admissões contra 94.387 demissões, gerando um saldo positivo de 4.844 postos de trabalho. O resultado, no entanto, é inferior ao mesmo período do ano passado, quando o estado registrou 98.967 admissões e 81.528 demissões, levando à geração de 17.439 postos de trabalho.

No primeiro trimestre de 2022, os setores de serviços, agropecuária e comércio figuram como os que mais ofertaram novas vagas. Por outro lado, no balanço do período, a construção civil e a indústria tiveram resultados negativos com a perda de 1.873 e 221 postos de trabalho, respectivamente.

No comparativo com os demais estados da região, o Pará ficou em terceiro lugar. A primeira posição foi para o Amazonas com 5.427 postos de trabalho de saldo, seguido por Rondônia onde foram registrados 5.037. Porém, no balanço dos últimos 12 meses, o destaque maior foi para o Pará que teve 412.519 admitidos contra 352.667, obtendo um saldo de 59.852 postos de trabalho. Com esse resultado, no balanço do ranking nacional, o Pará foi décimo segundo estado do país com a maior geração de empregos formais. Em relação à região, o segundo lugar ficou com o Amazonas com resultado de 39.254 novos empregos, enquanto que em Rondônia, o resultado obtido foi de 17.206.

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Economia
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