Mídia internacional destaca caos, fuga de delegados e imagens fortes após incêndio na COP 30
Agências de notícias e veículos estrangeiros relataram em tempo real o incêndio
A repercussão internacional do incêndio em um dos pavilhões da COP30, em Belém, foi imediata e ampla, com forte presença de fotos, vídeos e relatos em tempo real publicados por veículos estrangeiros.
A Associated Press destacou que o fogo interrompeu as negociações "nos dias finais críticos" e ressaltou que todo o complexo foi esvaziado para inspeções de segurança.
A BBC, com fotos e vídeos próprios, relatou ter visto "chamas e fumaça" no pavilhão antes de ser desocupado. O veículo descreveu caos do lado de fora - delegações abrigadas sob um posto de gasolina, pessoas sentadas no chão sob calor intenso - e registrou que o incêndio teria começado por possível falha elétrica, segundo um testemunho ouvido pela emissora.
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O New York Times, também com foto e vídeo, descreveu pânico e correria quando "um grande buraco" abriu no teto de lona do centro de convenções. O jornal contextualizou o episódio com críticas já existentes à infraestrutura da COP30, citando goteiras, ar-condicionado insuficiente e queixas de segurança.
A Reuters informou que o fogo estava sob controle, mas que não havia clareza se as negociações seriam retomadas no mesmo dia. O texto descreveu a sirene que fez delegados correrem para fora e citou imagens de TV que mostravam fumaça e chamas no interior da estrutura.
A AFP descreveu delegados gritando "fogo!" e tentando apagar as chamas com extintores, enquanto fumaça tomava corredores.
O Politico, munido de fotos, relatou cenas de desespero e trouxe depoimentos de autoridades - como o enviado climático da Itália - descrevendo a rapidez com que o fogo se espalhou pelo corredor do pavilhão.
O Guardian, em cobertura ao vivo com vídeos postados online, relatou alarmes interrompendo debates e mostrou fumaça subindo pelas estruturas temporárias.
A agência chinesa Xinhua classificou o incêndio como "urgente" e informou brevemente sobre a evacuação ordenada pelos bombeiros.
Bloomberg, Washington Post e The Telegraph reforçaram que o fogo ocorreu no momento mais delicado das negociações, com o Telegraph descrevendo "caos" e vídeos de delegados fugindo enquanto chamas atingiam estandes próximos ao pavilhão chinês.
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