Brasil completa seis meses de pandemia e Pará estuda retorno das aulas presenciais nas escolas Rodolfo Marques 27.08.20 18h00 -Atualizado em 27.08.20 18h22 Em 26 de agosto, dia em que a pandemia completa seis meses no Brasil, os resultados são cada vez mais preocupantes. A despeito de uma importante e visível queda nos índices de transmissibilidade no país, de acordo com as autoridades de saúde, os números se aproximam dos 4 milhões de contaminados no Brasil e dos 120 mil óbitos. A maior parte dos estados brasileiros apresenta uma certa estabilidade e queda de casos, mas algumas unidades federativas, como Amazonas, Goiás e Santa Catarina, continuam apresentando números preocupantes. A observância das questões regionais é algo muito específico da situação brasileira. O país continua com a média diária de cerca de 1.000 mortes confirmadas – neste momento, mais concentradas em alguns estados e regiões do território nacional. O Pará está entre os estados que vem apresentando uma estabilidade/queda dos números de contaminações e mortes pela Covid-19. O pico da pandemia no estado ocorreu entre os meses de maio e de junho. Muitas atividades (comércio, serviços, eventos espaços públicos) foram retomadas, com algumas restrições (ou sem elas) em todo o estado. Há uma discussão, cada vez mais fortalecida para a retomada gradual das aulas presenciais na rede estadual de ensino e nas escolas particulares, considerando crianças e adolescentes (até 19 anos). No geral, até quarta-feira (26), já houve mais de 195 mil casos confirmados e pouco mais de 6.000 mortes, desde o primeiro registro da doença no Pará, na segunda quinzena de março de 2020. No campo das medidas para amenizar a crise econômica que tende a ser mais intensa nos próximos meses, o governo federal continua na discussão sobre o prolongar do auxílio emergencial (hoje, no valor de R$ 600), possivelmente, até o final do ano. O Planalto estuda criar um programa, chamado “Renda Brasil”, que substituiria o Bolsa-Família e seria uma forma, essencialmente, de reforçar a popularidade do presidente Jair Bolsonaro junto às populações mais carentes. Fala-se também no programa habitacional “Casa Verde e Amarela”, que seria uma versão do “Minha Casa, Minha Vida”, também criação dos governos do PT. Em um cenário pandêmico que continua grave, o Brasil demonstra, a cada semana, que perdeu a guerra contra a Covid-19 e que necessita implantar, a partir do governo federal, um conjunto efetivo de políticas públicas para amenizar os efeitos da crise sistêmica. Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave rodolfo marques colunas política coronavírus COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Rodolfo Marques . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM RODOLFO MARQUES Governo Lula precisa melhorar comunicação para seguir em frente 15.04.24 15h16 Rodolfo Marques 1964-2024: sessenta anos após golpe de Estado, Brasil avança para consolidar sua democracia 01.04.24 8h00 Rodolfo Marques Emmanuel Macron em Belém: relações políticas, acordos econômicos e simbolismos 29.03.24 20h30 Rodolfo Marques Novos movimentos e cartas sendo colocadas à mesa na disputa pela Prefeitura de Belém 11.03.24 14h09