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Inteligência emocional

Patrícia Caetano

Pedagoga formada pela Faculdade Estácio de Sá - FCAT, Auditora e Consultora Empresarial e Técnica em Administração e Contabilidade, Mentora Feminina, Coaching, Formação em PNL e Oratória. Começou a carreira como Administradora, depois se apaixonou pela arte de treinar pessoas e desenvolvimento na área pessoal e emocional. É autora da coluna de Inteligência Emocional do O Liberal Castanhal. | patymops@gmail.com

Não culpe a bagunça do vento

Patrícia Caetano

Ontem estava ouvindo uma musica que fala algo assim “Nem vou culpar o vento por essa bagunça, se foi eu que deixei a porta aberta...”, essa frase me fez refletir sobre as bagunças que tenho permitido na minha vida e que tenho culpado o outro, mas sou eu que tenho deixado as portas abertas para a entrada desse vento. Então a pergunta é: Qual o vento que você tem permitido entrar e bagunçar a sua vida?

Lembre-se que a nossa vida é como uma casa, e nós somos os guardiões das nossas próprias portas. Muitas vezes, culpamos as circunstâncias externas pela bagunça que se instala em nosso interior, esquecendo que somos responsáveis por manter a ordem em nossa própria morada emocional. É como se culpar o vento pela desordem dentro de casa, quando, na verdade, fomos nós que deixamos a porta aberta. Cada um de nós enfrenta tempestades, momentos difíceis que nos desafiam e testam nossa força e capacidade de superação. No entanto, é fundamental reconhecer que, em grande parte, temos controle sobre o que permitimos entrar em nossas vidas. Se deixarmos a porta aberta para o caos, não podemos culpar o vento por trazer confusão e bagunça.

A autoconsciência e autoresponsabilidade é a chave para manter a ordem interna. Precisamos estar atentos aos nossos pensamentos, emoções e escolhas. Se negligenciarmos esse cuidado, permitimos que influências externas moldem nosso estado emocional. Assumir a responsabilidade por nossa bagunça interior implica em ser proativo na proteção da nossa paz mental. Muitas vezes as expectativas dos outros e as adversidades podem agir como ventos turbulentos, mas cabe a nós fechar a porta da nossa alma para essas influências negativas. Devemos aprender a discernir o que é construtivo do que é destrutivo, cultivando um ambiente interno saudável. É fácil apontar o dedo para o vento, mas é mais significativo fechar a porta. Aceitar a responsabilidade por nossa própria paz é um ato de autodomínio e maturidade emocional. Quando culpamos o externo pela nossa desordem interna, perdemos a oportunidade de crescer e aprender com as experiências.

Aprenda a fortalecer suas defesas emocionais, a desenvolver uma mentalidade intangível. Feche a porta para a negatividade, o autojulgamento desproporcional e as influências tóxicas. Seja o zelador de sua própria casa emocional, mantendo a ordem mesmo quando os ventos da vida sopram com intensidade. Portanto, lembre-se: não culpe a bagunça do vento em seu interior se você deixou a porta aberta. Assuma o controle, feche a porta para o que não serve mais, e permita que a paz floresça em seu espaço interno. A verdadeira força reside na capacidade de manter a serenidade, mesmo diante das tempestades da vida.

Contato com a colunista
patymops@gmail.com 
@soupatriciacaetano
@patyccaetano

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