Último Quarto

Por Danilo Monteiro

Espaço dedicado para os esportes norte-americanos, especialmente o basquete. A coluna é assinada pelo jornalista formado na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Danilo Monteiro, que começou sua trajetória na área esportiva em 2016, em Belém, como repórter e comentarista na Rádio Unama. Atualmente, é repórter nas revistas VEJA e Placar.

Genialidade de Chris Paul “salvou” o All Star Game

Danilo Monteiro

O armador do Oklahoma City Thunder idealizou o novo formato do jogo das estrelas As parabenizações pelo sucesso inesperado do All Star Game, no último domingo, devem ser dadas a um jogador: Chris Paul, armador do Oklahoma City Thunder, foi o principal responsável pela alteração no formato do jogo, que provavelmente revolucionará o final de semana das estrelas nos próximos anos. O armador de 34 anos é conhecido por ser um grande estudioso do basquete, o que se traduz em sua forma de jogar, sempre com elegância e tomando raras decisões precipitadas. Na atual temporada, ele conseguiu uma vitória para o Thunder após “dedurar” jogador do Minnesota Timberwolves que entrou em quadra com a camisa para fora do calção, ação considerada infração de “atraso de jogo”, que, caso seja violada duas vezes na partida, gera um lance livre para o adversário. E foi assim que o time de OKC levou o jogo para a prorrogação e posteriormente venceu. Chris Paul revelou durante o jogo que ele procurou o comissário da NBA, Adam Silver, para dar a ideia. Segundo ele, um dos problemas do All Star Game era o fato de que “o jogo raramente era decidido com uma cesta”. A mudança do formato prevê um último quarto sem tempo no relógio. O time com maior número de pontos nos três quartos anteriores precisaria de apenas mais 24 pontos, em homenagem a Kobe Bryant, para vencer a partida.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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O formato, além de tudo, trouxe a ótima ideia de os times representarem dois institutos de caridade, com o vencedor da partida arrecadando 350 mil dólares para sua instituição e o perdedor reunindo 150 mil dólares para a sua. Assim surgiu a motivação que os jogadores precisavam para levar a partida a sério, gerando um verdadeiro clima de playoffs. Além disso, os próprios astros do basquete descobriram quão incrível pode ser jogar sério com e contra os melhores do mundo, algo que nenhuma competição no mundo pode fazer.

 

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