Você é visto ou percebido?

Existe uma grande diferença entre ser visto e ser percebido e dentro do contexto do Branding Pessoal isso é ainda mais relevante. Ser visto é simples, diria até fácil. Não demanda gestão, tampouco estratégia e intencionalidade, basta aparecer e alguém, certamente, irá fazer a captura com os olhos.

Ser percebido é diferente, pois, não basta aparecer, tem que aparecer sem a capa da invisibilidade, tem que aparecer e ser notado. E para que isso aconteça sua marca pessoal, que nada mais é do que você com seu nome e sobrenome, precisa ser bem gerida.

Conheço inúmeros profissionais que não tem o nome citado, sequer são lembrados, numa roda quando alguém pede indicação de algo que faz parte de seu segmento de mercado. Porque isso acontece?

Vários são os fatores, mas não tenho a menor dúvida de que a resposta para isso também está na gestão de marca pessoal que ele deixou de fazer, no relacionamento que deixou de criar, no sorriso que não deu, na oportunidade que deixou passar, na ingratidão que insistiu em praticar (até rimou) e por aí vai...

Ser percebido demanda, sobretudo, boa vontade...mas, não é boa vontade dos outros com você, é de você com você mesmo. Afinal, para ser percebido precisa de uma “engenhoca” chamada ação, conhece?

Ser percebido demanda autoconhecimento, intencionalidade nos sinais que emite, gestão de marca pessoal, disposição para networking, escuta ativa, entre outras práticas que dependem exclusivamente de você.

Por isso, te pergunto: Quanto de você está disposto a ser percebido, notado, mencionado?

Quanto de você está disposto a deixar de ser inquilino na moradia do falso conforto da zona de conforto? Quanto de você está disposto a deixar de ser invisível?

Pense bem, pois, os efeitos colaterais de quem opta por ser percebido é uma agenda cheia de clientes e oportunidades.

Está disposto? Então, tome posse de você!