Você é fluente no Idioma da representatividade? Bel Soares 25.08.22 11h44 Desde sempre acredito, como dois mais dois são quatro, no poder da comunicação para criar pontes, relacionamentos e até mesmo abismos. Quando se trata de branding, seja ele pessoal ou corporativo, a comunicação vai para o campo das narrativas gerando percepções e construindo reputações. Quem fala (ou posta), de certa forma, está se posicionando e, em tese, quem se posiciona tem mais chances de “influenciar” e de emitir sinal. Só um detalhe: sinais precisam estar congruentes com aquilo que você é. Não adianta querer parecer e não ser. Então, como anda seu discurso? Está alicerçado na verdade ou num personagem? E o discurso do seu negócio? Tem realmente como base os valores descritos lá no site institucional, nas redes sociais e naquilo que você prega como propósito e missão? Se, de alguma forma, o seu discurso faz as pessoas se sentirem representadas, você jamais pode esquecer que o idioma da representatividade deve ser praticado off line e não somente on line onde tudo é editável. Quem não se atenta a isso expõe sua marca a arranhões que irão demandar um árduo trabalho de gerenciamento de crise de imagem. Ou seja, não adiantar jogar holofotes sob temas como ESG, mercado inclusivo, diversidade, comunicação humanizada se você sequer tem exemplos práticos de que transita nessas pautas para além do discurso. “Surfar na onda” de temas que estão em voga demanda primeiro você olhar para os seus próprios valores e conceitos internalizados e refletir sobre o que dá para desconstruir e o que precisa apenas de lapidação. Digo isso porque já vi muita empresa querendo atuar (para a audiência ver) na causa do racismo, contratando modelos negras para campanhas e, no entanto, em seu quadro de funcionários sequer tinha um negro(a) em posição de destaque. Baita contraste, né? E você marca pessoal? Já parou pra pensar que gravar vídeo falando sobre sustentabilidade não adianta nada se o seu comportamento depõe contra? O idioma da representatividade precisa primeiro ser aprendido que nem aprendemos o “be-a-bá” na escola, a diferença é que não tem a tia pra te ensinar, aqui a professora se chama VIDA. Tá disposto a aprender? Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave colunas beabá com bel COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Beabá com Bel . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM BEABÁ COM BEL BEABÁ COM BEL O que te torna única? 11.04.24 9h39 BEABÁ COM BEL Como ser autodidata? 25.01.24 11h04 BEABÁ COM BEL Cuidado com o excesso de “informação” 11.01.24 9h22 BEABÁ COM BEL O poder da influência 28.12.23 8h00