ADRENALINA

Por Rosiane Rodrigues

Quadro voltado para esportes radicais assinado pela jornalista Rosiane Rodrigues, que potencializou o amor pelos esportes radicais em 2017, quando iniciou as coberturas de Motocross em todo o estado do Pará. É pedagoga, letrista, gastróloga, CVO, CEO e CFO do site Gastronomia Paraense e CEO do RÔ Comunicação.

Kaká Fumaça: Velocidade e paixão nas pistas

Rosiane Rodrigues
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Kaká Fumaça, piloto de motovelocidade de 19 anos nascido em Brasília, DF, conta que sua paixão pela moto começou aos quatro anos de idade. Seus tios, que tinham moto, o influenciaram a se apaixonar pelo esporte. O jovem piloto lembra que, quando escutava o barulho das motos, subia na moto com um capacete e uma chave qualquer e ficava o dia todo debaixo do sol quente em cima da moto.

Aos quatro anos, Kaká ganhou de presente de Natal uma mini moto movida a gasolina, que foi o pontapé inicial para o início de sua jornada no esporte. Desde então, a moto se tornou sua paixão, e o piloto passou a treinar duro para melhorar sua performance.

Kaká Fumaça conta que os treinos são focados em melhorar sua performance, tanto na parte física quanto na mental. Ele treina fisicamente durante a semana e treina moto apenas uma vez por semana, aos domingos. O piloto trabalha dando aulas de moto, o que o mantém sempre envolvido com motos e estudando bastante para passar o conhecimento para seus alunos.

O jovem piloto diz que acredita que o treino físico ajuda na parte mental e que, diariamente, está pensando em moto. Essa dedicação e amor pelo esporte o ajudam a ter uma ótima performance.

O que mais marcou a jornada de Kaká Fumaça foram as dificuldades. Ele conta que hoje vê que elas o fortaleceram, mas na época eram difíceis de superar. Acidentes, motos quebradas, passar dificuldades na estrada, não ter boxe na época de tenda, que voava com o vento forte, foram alguns dos obstáculos que o piloto enfrentou para chegar onde está hoje. 

Kaká Fumaça diz que sempre que está desanimado, pensa em tudo o que passou e onde chegou. Sua sorte foi sempre ter o apoio da família, que o ajudou a superar todas as dificuldades.

O público geralmente vê os atletas nos holofotes e nos pódios, mas a vida de um atleta não é fácil. Para Kaká Fumaça, a vida de atleta demanda muito esforço físico e ele, por ser alto, consequentemente é o mais pesado perto dos outros pilotos. Por isso, ele faz muita dieta para perder peso e também treina bastante para manter o peso baixo para correr nas baixas cilindradas.

Sobre títulos, Kaká Fumaça conquistou bastante nessa trajetória até aqui, mas espera conquistar mais durante sua carreira.  “Estou subindo de categoria, então é sempre um desafio maior, porém estou confiante. Acredito que sou um piloto que sempre está disputando pelo pódio, e pelo campeonato, e acredito que estarei na disputa pelo campeonato, mesmo sendo uma categoria nova”, disse.

Quando perguntado sobre sua fé, Kaká Fumaça diz que se considera um homem de fé. “Acredito que sem Deus eu não estaria onde eu estou, porque Ele sempre me dá forças quando eu não vejo mais saídas. Até enfatizo a frase que aprendi com o amigo e patrocinador Alex Pires: ‘Muito a agradecer, pouco a pedir e nada a reclamar’, só tenho a agradecer a Deus por Tudo”, enfatizou.

Para Kaká Fumaça, 2023 é um ano para se superar e buscar conquistas maiores.

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