ADRENALINA

Por Rosiane Rodrigues

Quadro voltado para esportes radicais assinado pela jornalista Rosiane Rodrigues, que potencializou o amor pelos esportes radicais em 2017, quando iniciou as coberturas de Motocross em todo o estado do Pará. É pedagoga, letrista, gastróloga, CVO, CEO e CFO do site Gastronomia Paraense e CEO do RÔ Comunicação.

Avós de piloto de motocross falam sobre como incentivam e gerenciam a carreira do neto

Rosiane Rodrigues
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Gui Ferreira, um jovem piloto de motocross de apenas 13 anos, vem ganhando destaque no cenário nacional. Ele é conhecido por ser a primeira criança no Brasil a praticar FMX (Freestyle) estilo livre. O esporte radical, que envolve saltos e manobras, requer muita habilidade e coragem, mas, para Gui, tudo isso é natural, e ele conta com o apoio incondicional de seus avós, Mari e Giovanni Ferreira.

Mari, avó de Gui, conta que ser avó de um piloto de esportes radicais não é fácil. Ela vê o neto tão pequeno e indefeso e sente preocupação, mas tenta não passar essa preocupação para ele. Mari lembra que, aos oito anos, comprou a primeira moto para Gui, dizendo que era para ele brincar no quintal de casa. Com 15 dias, levaram-no para uma competição, onde Gui conquistou o primeiro lugar. A partir daí, não pararam mais.

“O mais difícil é conciliar a escola com as viagens para as competições e temporadas de cursos. Mas sempre encontramos a maneira de fazermos as duas coisas, sem uma prejudicar a outra. O esporte disciplina muito e torna ele muito familiar, companheiro, focado na escola, além de estar sempre em ambiente familiar e amigos”, afirma Mari.

Gui Ferreira conhecido por ser a primeira criança no Brasil a praticar FMX (Freestyle) estilo livre

Para ela, a transformação do caráter de Gui é nítida. Ele é mais disciplinado, mais focado e mais consciente. Mari se orgulha em ver o neto crescendo e conquistando mais destaque no esporte e incentiva-o sempre. “Primeiramente, porque ele gosta muito, sem contar que praticando o esporte ele foge das ruas e dos perigos que o mundo lá fora pode oferecer.”

Giovanni, avô e treinador de Gui, afirma que o sentimento de ter um neto atleta é diferente. “Estar ali com o neto é um sentimento de proteção, de empenho, dedicação a ele”, conta Giovanni, que também é ex-piloto de motocross, com mais de 20 anos de experiência. “Sofri um acidente em uma competição de BRMX e fiquei cadeirante. Hoje sou treinador de pilotos de MX e FMX. O Gui foi crescendo com amor pelo esporte, e nós só apoiamos”, disse o avô.

Além de acompanhar nas competições e apoiá-lo, Giovanni também é treinador de Gui e se sente feliz em fazer parte dessa construção do nome do neto no esporte. “O que mais me marca é quando ele sai da pista depois de cada competição e a forma de me agradecer é me abraçar forte e dizer que me ama, isso se repete a cada competição”, disse Giovanni.

Gui Ferreira é a prova de que, com apoio e dedicação, é possível alcançar grandes feitos, mesmo sendo ainda muito jovem. Seus avós são um exemplo de como o amor e o incentivo de familiares podem fazer a diferença na trajetória de um atleta. Gui, com apenas 13 anos, já tem um futuro promissor pela frente, e seus avós estarão sempre ao seu lado, apoiando-o em cada conquista.

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