Leitores de O Liberal podem ganhar réplica da Imagem Peregrina em promoção do Círio; saiba como
Réplica da imagem será disponibilizada mediante coleção de selos publicados entre 21 e 30 de setembro, mais uma taxa

Em homenagem ao Círio de Nazaré, maior manifestação religiosa do Brasil e uma das maiores do mundo, o Jornal O Liberal lança uma promoção exclusiva para os seus leitores. A iniciativa oferece uma réplica idêntica da tradicional "Nazinha Peregrina", que poderá ser adquirida mediante a coleta de selos publicados em edições do jornal.
Entre os dias 21 e 30 de setembro, o jornal publicará uma cartela especial e uma série de 10 selos em edições consecutivas. Os leitores deverão juntar os selos na cartela correspondente e, com a cartela completa, será possível adquirir a réplica pelo valor de R$ 69,90.
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Caso algum selo seja perdido, no dia 1º de outubro será disponibilizado um selo coringa para que a coleção possa ser finalizada.
A troca da cartela preenchida, juntamente com o pagamento, poderá ser realizada na sede do jornal, localizada na Av. Rômulo Maiorana, 2473, em Belém, no período de 1º a 3 de outubro, ou enquanto durarem os estoques.
Realizado anualmente no segundo domingo de outubro, o Círio de Nazaré reúne milhões de fiéis nas procissões em Belém A festividade é reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como Patrimônio Cultural Imaterial, além de ser declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.
A réplica da Nazinha Peregrina, que faz parte da promoção, representa um símbolo importante da religiosidade e da cultura local.
Sobre a imagem peregrina
Para atender ao desejo dos fiéis de acompanhar a imagem de Nossa Senhora de Nazaré de perto, foi criada a imagem peregrina em 1968, pelo escultor italiano Giacomo Mussner. Essa réplica fiel da imagem original foi criada para ser utilizada nas procissões e cerimônias oficiais. A imagem peregrina passou a ser utilizada na procissão do Círio em 1969.
Atendendo a um pedido dos fiéis, o rosto de Nossa Senhora foi adaptado para refletir traços das mulheres amazônicas, enquanto o Menino Jesus carrega a feição de uma criança indígena. Devido ao antigo costume antigo da imagem retornar para a capela do Colégio Gentil após a festa, alguns pensam que é lá que ela permanece ao longo do ano, mas na realidade, a imagem peregrina fica exposta na sacristia da Basílica.
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