Qual o santo do dia de hoje, 17 de julho? Veja a oração de Santo Aleixo
Santo Aleixo, padroeiro dos viajantes e dos que estão longe da família, é celebrado em 17/07 pela Igreja Católica

No dia 17 de julho, a Igreja Católica celebra a memória litúrgica de Santo Aleixo, conhecido como o padroeiro dos viajantes, peregrinos e daqueles que estão longe da família. Ele é venerado pela Igreja Católica como um modelo de humildade, desapego e caridade, sendo lembrado por sua vida de renúncia e fé.
A devoção aos santos faz parte da tradição de fé de milhões de pessoas ao redor do mundo. São figuras que inspiram, acolhem orações e representam modelos de vida cristã. Diariamente, a Igreja dedica o calendário litúrgico à memória de um ou mais santos, reforçando valores como caridade, fé, humildade e serviço ao próximo.
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Quem é o santo do dia de hoje, 16 de julho?
O santo celebrado no dia 17 de julho é Santo Aleixo, conhecido como o padroeiro dos viajantes, peregrinos e daqueles que estão longe da família. Ele é venerado pela Igreja Católica como um modelo de humildade, desapego e caridade, sendo lembrado por sua vida de renúncia e fé.
Qual a oração de Santo Aleixo?
“Deus, nosso Pai, vós sois aquele que tudo vê, tudo escuta, tudo faz e tudo cria, revelando-se sem se mostrar.
A exemplo de Santo Aleixo, dai que busquemos a simplicidade de vida, pois vós sois o Simples, o Indivisível, e somente os simples verão a vossa face única e verdadeira.
Dai-nos a retidão no falar e no agir, a compaixão no acolher e a dedicação em servir,
pois realizar essas coisas é participar das vossas bem-aventuranças.
Por Cristo nosso Senhor. Amém.
Santo Aleixo, rogai por nós.”
Quem foi Santo Aleixo?
Santo Aleixo, também conhecido como Aleixo de Roma, nasceu por volta do ano 350, em uma família nobre romana. Filho único de um senador, ele foi educado na fé cristã em um período em que o Cristianismo ainda era perseguido no Império Romano. Ainda jovem, renunciou ao casamento e à herança da família para seguir uma vida de pobreza, oração e peregrinação.
Durante anos, viveu como mendigo em diversas cidades, inclusive na Síria, onde ficou conhecido por sua caridade e orações milagrosas. Ao voltar para Roma, desfigurado e irreconhecível, foi acolhido na própria casa sem ser identificado, trabalhando humildemente na cocheira do palácio por 17 anos. Foi somente após sua morte que sua verdadeira identidade foi revelada. A ele são atribuídas graças alcançadas pela intercessão dos humildes e sofredores.
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