Pará registrou mais de 500 casos desde 2013, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública. Em 2024, já são 96 boletins de ocorrência. Conselho cobra mais segurança e apoio aos profissionais.
Segundo os médicos, o menino teve o pulmão, rim e fígado perfurados, mas não corre o risco de morrer
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