Para o ministro, é necessário manter a custódia do general "em face do perigo gerado pelo estado de liberdade do custodiado e dos fortes indícios da gravidade concreta dos delitos imputados"
O líder do PL na Câmara foi a primeira pessoa fora da família a visitar o ex-general, preso por suposta obstrução de justiça no inquérito da tentativa de golpe de Estado
O general foi apontado pela Procuradoria-Geral da República como um dos líderes da organização golpista e se tornou réu no processo que apura a tentativa de golpe
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