Promotores defendem que conduta "não configura ilícito" e que, por isso, não cabe ao poder público julgar a "adequação, pertinência ou oportunidade" das declarações
Segundo fontes do Ministério Público, o empresário apontou em sua colaboração situações específicas em que essas delegacias atuaram em benefício do PCC
As informações foram requeridas no bojo do inquérito instaurado pela Promotoria em setembro para investigar a responsabilidade da Uber ante episódios de assédio sexual
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