O ministro destacou que, mesmo nas acareações, "o réu - diferentemente das testemunhas - não tem o compromisso de dizer a verdade, podendo inclusive falseá-la em prol de sua autodefesa"
Para o procurador-geral, "Marcelo Costa Câmara não apenas conhecia a conversa conduzida por seu advogado, mas dela se beneficiou ao utilizá-la como argumento defensivo".
A prisão de Marcelo Câmara foi decretada depois que o advogado entregou ao STF mensagens que afirma ter trocado com Mauro Cid por meio de um perfil no Instagram em nome de "Gabriela"
Alexandre de Moraes considera que Marcelo Câmara tentou obter informações sigilosas sobre a delação de Mauro Cid, o que seria crime de obstrução de investigação
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