A decisão do Tribunal Federal da 1ª Região sobre a federalização do processo, retirando poder do governo do Pará, frustrou as expectativas da mineradora canadense, que está há dez anos tentando obter o licenciamento.
“Queremos que o caso seja analisado pela Justiça Federal perante a grave violação dos direitos humanos, principalmente das pessoas atingidas do ponto de vista da sua saúde”, afirma a promotora de Justiça Eliane Moreira
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