O governo Lula reconhece o caso de espionagem, mas diz que ele ocorreu durante o governo de Jair Bolsonaro e foi interrompido após a atual diretoria da Abin tomar posse, em março de 2023
Alegando inocência, o deputado usou seu perfil em uma rede social para criticar a investigação dizendo que o procedimento visa "levar à imprensa ilações e conjecturas superficiais"
A substituição ocorre após uma nova fase da operação da Polícia Federal que investiga a suposta vigilância ilegal pela Abin, durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)
Operação da PF apura supostas irregularidades entre 2018 e 2021, como o uso de sistemas de geolocalização para rastrear celulares sem autorização judicial
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