#if(!$m.request.preview.inPreviewMode)
CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X
#end

Escarlatina: saiba mais sobre a doença que pode ter matado três crianças no país só em setembro

A morte de três crianças pela infecção bacteriana segue sendo investigada pelas autoridades do estado

Carolina Mota

Até o último dia 25, foram confirmadas três mortes de crianças por insuficiência respiratória aguda e choque séptico na cidade de São João del Rei, em Minas Gerais. A suspeita é de que a doença escarlatina pode ter sido a causa dos óbitos.

A doença é causada pela bactéria estreptococo beta hemolítico do grupo A, que pode apresentar sintomas como febre, mal-estar, dores de garganta, vômitos, dor de barriga e prostração. 

VEJA MAIS

image Mulher tem membros amputados após consumo de tilápia mal passada; entenda
A mulher comprou um peixe em um mercado local, para prepará-lo em casa. Ela foi infectada pela bactéria Vibrio vulnificus

image Infecção por sarampo destrói a memória do sistema imune para outras doenças
Não vacinar contra a doença pode deixar a criança vulnerável não só ao sarampo como a várias outras.

Segundo explica o patologista clínico Helio Magarinos Torres Filho, diretor do Richet Medicina & Diagnóstico, "a escarlatina é uma infecção que causa, ainda, uma erupção cutânea característica que começa no pescoço e tronco, e avança para a face e membros".

Transmissão

A doença é contagiosa e transmitida por meio de gotículas de saliva ou secreções infectadas, o que afeta crianças em idade escolar de modo mais fácil. 

Diagnóstico

O diagnóstico clínico aliado à análise laboral costuma ser o suficiente para confirmar a presença da doença no indivíduo.

Tratamento

Embora a doença responda de forma positiva ao tratamento com antibióticos, especialistas advertem que pode haver complicações. "Durante a fase aguda, a infecção estreptocócica pode se disseminar para outras partes do corpo, causando otite, sinusite, laringite e até mesmo meningite”, explica o patologista.“Além disso, complicações tardias, como febre reumática e glomerulonefrite, podem surgir semanas após o desaparecimento dos sintomas", conclui. 

*Carolina Mota, estagiária sob supervisão de Tainá Cavalcante, editora web de OLiberal.com

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Saúde
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!