Quer economizar na conta de luz? Entenda como se beneficiar com a Geração Distribuída

Número de consumidores que buscam gerar sua própria energia dobrou em 2020 e segue em crescimento em 2021

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O debate sobre a ampliação de fontes renováveis de energia ganha cada vez mais força no Brasil, não só pela necessidade ambiental e desenvolvimento do setor, mas pelo crescente número de consumidores que procuram gerar sua própria energia. De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), esse número dobrou em 2020 e continua crescendo em 2021.

Um mercado que acompanha os índices de crescimento das fontes renováveis é o de Geração Distribuída de energia elétrica, mais conhecido como GD. A finalidade dela é de aproximar a geração de energia ao consumidor final, beneficiando tanto o gerador, quanto a unidade consumidora, com o adiamento de investimentos em expansão dos sistemas de transmissão e distribuição, o baixo impacto ambiental, a redução no carregamento das redes, a minimização das perdas e a diversificação da matriz energética.

Atualmente, o sistema de Geração Distribuída de energia padrão no Brasil funciona através das distribuidoras/concessionárias, que são responsáveis pela entrega da energia através de fio condutores, transformadores e equipamentos de medição. Esse sistema ainda é composto por linhas de alta, média e baixa tensão.

Em abril de 2012, a Aneel regulamentou a Micro e Minigeração Distribuída que permite o consumidor brasileiro gerar sua própria energia elétrica, a partir de fontes renováveis e inclusive fornecer o excedente para a rede de distribuição de sua localidade e ceder este excedente para outra unidade. Estes sistemas de geração de energia são mais próximos aos consumidores, minimizando o desperdício de energia elétrica, economizando e contribuindo com o meio ambiente.

“Hoje, qualquer empresa é elegível a ter uma minigeração, e uma das modalidades de adesão é o aluguel de usinas fotovoltaicas. A energia gerada será entregue na rede Equatorial Pará, contabilizada no sistema e compensada nas unidades consumidoras cadastradas, de forma remota e sem a necessidade de alterações físicas nas unidades consumidoras. Dessa forma, a economia na conta de energia terá início a partir da entrada em operação da usina, que está levando de seis a doze meses, sem a realização de nenhum investimento por parte do cliente”, explica o Gerente de Geração da Elétron Energy, Evandro Feitosa.

image Evandro Feitosa, gerente de Geração Distribuída da Elétron Energy, afirma que sistemas fotovoltaícos já geram economia para mais de 652 mil unidades consumidoras no Brasil (Divulgação Elétron Energy)

Esses pequenos geradores são capazes de abastecer residências, estabelecimentos comerciais e até indústrias que estejam próximos ao centro de carga. “As construções desses geradores não dependem de concessões, o processo é simples e é possível aumentar a potência da rede, caso seja necessário. Quem possui consumo de no mínimo 16.000 kWh/mês, que representa aproximadamente R$ 13.000,00, de maneira unitária ou em conjunto com outras unidades de negócio, poderá se beneficiar de uma economia de aproximadamente 20% ao mês”, explica o gestor.

Ele complementa dizendo que o micro e minigerador é descontado do próprio consumo e, caso o saldo seja positivo, ele recebe um crédito na conta de energia elétrica, que pode ser utilizado em até 60 meses, não só na própria unidade consumidora, mas também em outras previamente cadastradas dentro da área de concessão.

 É importante salientar que os micro e minigeradores não podem comercializar essa energia excedente, ela é guardada e utilizada quando a demanda do período não for suficiente. Não há rompimento do vínculo com a concessionária, então em casos de falta de energia ou problemas na rede de distribuição, o cliente deve solicitar suporte à concessionária local, uma vez que a entrega da energia continua sendo gerida por ela.

Segundo a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), em 2050, serão 70 gigawatt (GW) de geração distribuída no Brasil, contra 54 GW de energia centralizada. “O Brasil possui atualmente mais de 518 mil sistemas fotovoltaicos conectados à rede, trazendo economia para mais de 652 mil unidades consumidoras. Porém, isto equivale a apenas 0,7% dos mais de 87 milhões de consumidores, mas já observamos que é uma tendência a tornarem-se cada vez mais populares”, pontua Feitosa. Hoje, no Pará, estão instalados 12.727 sistemas de Geração Distribuída.

image Uma das usinas de geração de energia da Elétron Energy (Divulgação Elétron Energy)

Implantação

Durante o período de implantação das usinas, a Elétron atua em todas as etapas, desde a assinatura dos contratos até o início da compensação dos créditos de energia nas faturas do cliente. Após o início da compensação, a equipe de gestão faz acompanhamento próximo ao cliente, realizando todo o esclarecimento das faturas e o envio de relatórios mensais com as informações essenciais do serviço.

Geração Distribuída ou implantação de placas de energia solar?

A Geração Distribuída pode ser implantada com a instalação de sistemas com energia solar, mas também com qualquer outra fonte renovável de energia. No caso de optar pelo aluguel de uma usina fotovoltaica, não é necessário realizar um investimento, nem tratar com a distribuidora de energia, nem se preocupar com operação ou manutenção dos equipamentos, como é o caso de quem implementa as placas do sistema de geração de energia solar.  

Quer implementar sistema de Geração Distribuída de Energia? Entre em contato com a Elétron Energy:

 

Serviço

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Endereço: Av. Sen. Lemos, 435 - SL 1802 - Umarizal, Belém - PA, 66050-000
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Site: www.eletronenergy.com.br

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