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PORQUE EU AMO O MEU CLUBE: Camila Ramos conta como virou Paysandu

Camila Ramos / Especial para OLiberal.com

Camila Ramos - 29 anos - Estudante de Jornalismo

"Em Belém, o futebol carrega muito mais responsabilidades do que somente a de esporte e lazer. Está atrelado à cultura, às tradições paraenses, à fé e ao amor incondicional. Quando eu tinha 12 anos de idade, entrei no estádio Mangueirão pela primeira vez, e me deparei com aquele mar de gente pintado em azul e branco. Me arrepiei inteira. Pulei, cantei, vibrei e amei tudo aquilo de cara.Desde esse dia, felizmente, eu nunca mais saí de perto daquele tal "Papão da Curuzu”. Além disso, a questão da presença feminina nas arquibancadas dos estádios ainda é um assunto que gera muita polêmica e preconceitos.Portanto, estar no estádio a cada jogo, debaixo de sol ou chuva, comprando ingresso para ajudar o Papão, vestida com o manto sagrado e incentivando da arquibancada, comprova que o futebol não é uma simples prioridade masculina e que lugar de mulher é onde ela quiser ir.É nesse sentido que declaro que o Paysandu representa muito mais do que um Clube de futebol para mim. É o motivo da escolha da minha profissão, dos sorrisos sinceros a cada vitória, da felicidade ímpar a cada título conquistado, da emoção ao relembrar os grandes feitos históricos.Por isso, tenho um gigante orgulho de, por meio de sua inalcançável história, poder afirmar aos quatro cantos do Brasil: Eu torço para o maior campeão da Amazônia. O renomado e amado Paysandu Sport Club."

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