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MPPA investiga central de tratamento de resíduos em Marituba

Informações dão conta de falta de extintores e inadequação do local

Eduardo Rocha

A promotora de Justiça de Marituba, Ana Maria Magalhães, abriu inquérito civil para investigar o funcionamento da Central de Processamento e Tratamento de Resíduos de Marituba (CPTR/Marituba), administrada pela empresa Guamá Tratamento de Resíduos LTDA. De acordo com informações que chegaram ao conhecimento do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), há risco de incêndio na Central, pela inexistência de extintores na área onde os catadores atuam, implicando em aparente incapacidade de extinção de incêndio em face da quantidade de óleo diesel que encontra-se armazenado na empresa.

É acrescida a informação de reprovação por parte do 25º Grupamento Bombeiro Militar do Estado, do pedido de certificado de licenciamento da empresa face a inadequação em relação às normas de segurança para evitar incêndio e pânico, em um empreendimento com grande emissão de gases. 

Esclarecimento

Em Nota, a empresa Guamá Tratamento de Resíduos esclareceu que "há mecanismos de combate e prevenção a incêndio no aterro sanitário". "A empresa tem certificação com validade até 2020, emitida pelo 25º Grupamento do Corpo de Bombeiros Militar do Pará, autoridade no assunto, que atestou a segurança do empreendimento. Após a vistoria, a empresa recebeu apenas uma notificação do Corpo de Bombeiros para adequação da área de triagem de resíduos. A adequação está sendo feita para atender dentro do prazo proposto (08/05)".

É pontuado na Nota, que a empresa reitera ainda que atende todas as normas de segurança para evitar incêndio ou acidentes. "No setor de segurança do trabalho há brigada de atendimento a emergência, planos de atendimento a diversas situações de emergência, ponto de encontro. A empresa realiza, periodicamente, simulações de evacuação de áreas críticas, diálogos diários de segurança, envolvendo as equipes da Guamá e de empresas terceirizadas. A Guamá também informa que está disponível para prestar todos os esclarecimentos e apresentar os documentos à autoridade competente", é afirmado na Nota.

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