Governo Federal promete concluir obras de pavimentação da BR-163

Foram destinados R$ 2 bilhões para manutenção e pavimentação de rodovias em várias partes do país

Redação Integrada
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O governo federal anunciou, nesta terça-feira (16), que vai recompor R$ 2 bilhões do orçamento do Ministério da Infraestrutura para a conclusão de obras de pavimentação e manutenção de rodovias por todo o país, uma delas no Pará. Os recursos extras fazem parte de um pacote de medidas anunciadas pelo governo para atender o setor de transporte de cargas.

Uma das beneficiadas será a BR-163, rodovia que constitui um importante eixo de escoamento da produção de grãos até o porto de Miritituba, e cuja pavimentação está prevista para ser concluída. A promessa do governo federal aos moradores da região oeste do Estado foi feita durante visita a Santarém no dia 1º de fevereiro deste ano, quando o ministro da Infraestrutra, Tarcísio Gomes, anunciou que a BR-163, do KM 51 até o Distrito de Miritituba, em Itaituba, e os 58 quilômetros de extensão que levam até Santarém, excluindo o trecho da BR-230, seria asfaltada e que a conclusão desta obra deverá acontecer até o final deste ano.

Em entrevista a Agência Brasil, o ministro da Infraestrutura disse, ainda, que eixos de integração, onde há grande movimento de transportadores, foram mapeados, por isso a inclusão da rodovia que passa pelo Pará. “Não podemos admitir que, na época de chuvas, ela [a rodovia] pare e forme 50 quilômetros de fila de caminhões em atoleiros. Vamos concluir a pavimentação e, o governo, com essa medida, garantirá que não falte recursos”, disse.

Outras obras que terão recursos assegurados com a recomposição são: conclusão da BR-381/MG; conclusão da duplicação da BR-116/RS; entrega da Segunda Ponte do Guaíba/RS; término da duplicação da BR-101/BA; construção de 8 pontes de concreto na BR-242/MT; e complementação de trecho da BR-135/MA.

Também em entrevista à Agência Brasil, o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, explicou que a recomposição desses recursos será possível com o corte de despesas. “Vamos fazer um rateio com os outros ministérios, cada um vai dar sua cota de contribuição. Dentro das grandes dificuldades orçamentárias, vamos trabalhar como fazemos em casa, economizar ao máximo para garantir o mínimo indispensável”, disse.

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