Sorveteria paraense entrega aos clientes uma experiência única em sabor
Maioca possui mais de 50 sabores diferentes em seu cardápio

Qual a lembrança afetiva que vem à mente quando se fala em sorvete? Passeios com a família, encontros, degustar o sabor favorito ou experimentar novos sabores? A Maioca Sorvete Artesanal produz seus sorvetes e picolés pensando na experiência de sensações dos seus consumidores.
Maioí Genovesi, diretora de marketing da Maioca, explica que o objetivo principal é oferecer uma experiência única “Aliamos cremosidade, textura e sabor para que nossos maiocalovers tenham sempre a melhor experiência sensorial”.
Para ela, o processo artesanal é um dos diferenciais junto com a diversidade de sabores. “Ao entrar em nossas lojas você sente o aroma da nossa casquinha artesanal sendo feita na hora, dá até para sentir o quanto ela é crocante. Você pode experimentar para escolher ou já pedir o seu sabor de sorvete favorito. Em resumo, a Maioca é muito mais sorvete”.
A marca possui mais de 50 sabores diferentes e os regionais de tapioca e açaí estão entre os mais procurados nas unidades da região metropolitana de Belém.
Outra diferença é a produção própria dos sabores exclusivos como tiramissu, frutos do bosque, torta de limão, crema de maracujá, pavê de cupuaçu, cupulate, pai d’égua, treme-treme, Romeu e Julieta, pavulagem, red velvet e Maria Isabel.
O ingrediente principal dos produtos Maioca são as polpas de frutas com destaque para o bacurí, o cupuaçu, o maracujá, o abacaxi, a laranja e a pitaya. A qualidade e o sabor natural seguem presentes nas mais de 50 opções entre os sabores tradicionais e especiais da casa.
A diretora de marketing relembra o início da trajetória da marca e conta que o desejo de um produto diferente foi a principal motivação. “A Maioca surgiu da vontade de trazer um produto diferente para o mercado paraense, um produto com a qualidade, cremosidade e textura que não encontrávamos na região. Unimos a experiência gustativa e expertise da famosa heladeria Argentina com os sabores únicos do Pará”, conclui Maioí.
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