Investimentos em saneamento transformam realidades na Amazônia
Banco da Amazônia fortalece investimentos que aceleram a expansão do saneamento básico na região
Durante muito tempo, falar em saneamento na Amazônia era falar em um desafio quase impossível. Distâncias longas, custos altos e dificuldades logísticas tornavam o acesso à água potável e ao tratamento de esgoto um sonho distante para milhares de famílias.
Mas essa realidade está começando a mudar — e com ela, a qualidade de vida de quem vive na região. Exemplos emblemáticos vêm de Barcarena (PA) e Manaus (AM), onde o Banco da Amazônia financia projetos que estão transformando vidas e inspirando políticas públicas de infraestrutura verde.
Essas iniciativas serão destaque na COP30, durante o painel “Infraestrutura que Regenera: Saneamento, Clima e Desenvolvimento Humano na Amazônia”, organizado pelo Banco da Amazônia, que apresentará o caso da Aegea como exemplo de inclusão e sustentabilidade.
Água e dignidade: o impacto que chega às pessoas
Em Barcarena, a implantação de novos sistemas de captação, tratamento e distribuição de água já beneficia milhares de pessoas. As obras também incluem a instalação de redes de esgoto e a modernização das estações de tratamento, reduzindo significativamente a contaminação de rios e igarapés.
Em Manaus, o projeto segue o mesmo caminho, com investimentos que ampliam o alcance do saneamento básico, priorizando comunidades periféricas e áreas de maior vulnerabilidade.
Crédito que financia a transformação
Essas obras só se tornaram possíveis graças a um modelo de financiamento sustentável, articulado pelo Banco da Amazônia. Por meio de suas linhas voltadas à infraestrutura verde e saneamento básico, o banco oferece crédito com prazos adequados e taxas compatíveis com o retorno social e ambiental esperado.
“Cada real investido em saneamento retorna multiplicado para a sociedade.
Gera emprego, reduz doenças e melhora o ambiente urbano”, explica Luiz Lessa, presidente do Banco da Amazônia.
O banco também acompanha de perto a execução dos projetos, garantindo que os recursos sejam aplicados com eficiência, transparência e impacto mensurável. Essa prática reforça o papel da instituição como ponte entre o financiamento e o desenvolvimento social.
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