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Verão amazônico é período de alerta para cuidados com a pele

Oncologista destaca importância da prevenção, diagnóstico precoce e assistência adequada para evitar quadros de câncer de pele

Fabrício Queiroz
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A elevação das temperaturas coincidindo com a época das férias escolares faz aumentar a busca por praias, piscinas e balneários e a exposição à luz solar no mês de julho em todo o estado do Pará. Apesar do prazer que essas atividades proporcionam, a Medicina orienta que é necessário aproveitar o verão com moderação e estar sempre atento aos riscos que o período pode trazer, principalmente para a saúde da pele.

Alguns problemas decorrentes da hiperexposição ao sol incluem a ocorrência de alergias, queimaduras, manchas e o envelhecimento precoce da pele. Além disso, o verão pode favorecer o surgimento do câncer de pele que é o tumor maligno mais comum no Brasil, segundo Thayse Pavan, médica oncologista do Hospital Adventista de Belém.

O câncer de pele é caracterizado pelo crescimento anormal e desenfreado das células que se manifesta em diferentes sintomas que merecem atenção. “O câncer de pele normalmente se apresenta como manchas na pele que podem descamar, coçar, sangrar com facilidade ou feridas que demoram mais de quatro semanas para cicatrizar. Essas alterações, na maioria das vezes, não são câncer de pele, mas é importante que elas sejam investigadas por um especialista”, explica a oncologista.

Para a especialista, o cuidado com esses sinais é relevante, pois o diagnóstico precoce contribui para que os tratamentos oferecidos tenham maiores condições de êxito. “O câncer de pele habitualmente possui um tratamento simples com pequenos procedimentos cirúrgicos ou medicações tópicas. Em casos mais avançados pode-se lançar mão de tratamentos como radioterapia, imunoterapia, quimioterapia ou medicamentos orais”, pontua a médica, ressaltando que são altas as taxas de cura entre os pacientes com esse quadro.

Aliado à assistência especializada nos casos diagnosticados, Thayse Pavan destaca ainda a importância da valorização de medidas preventivas, sendo a principal delas o uso de protetor solar corporal e facial, indicados tanto para pessoas com pele mais clara quanto de tons mais escuros.

“O fator de proteção solar precisa ser de, pelo menos, 30. Com a chegada do verão amazônico, é importante lembrar de escolher protetores que sejam resistentes à água, principalmente pensando nas crianças”, orienta. Atualmente, é grande a variedade de produtos disponíveis no mercado, por isso, a oncologista recomenda observar as especificidades de cada tipo de pele e as condições de uso para que a proteção seja sempre adequada.

“Por exemplo, para pacientes com pele oleosa é importante evitar base de óleo e optar mais por géis cremes. Para aqueles mais voltados às atividades físicas, é importante evitar géis porque eles saem com mais facilidade”, indica a médica, que afirma ainda que, no estado do Pará, é possível encontrar toda a assistência necessária para os quadros oncológicos. “A nossa equipe do Hospital Belém está preparada para guiar o tratamento desse paciente desde o diagnóstico até os tratamentos mais avançados, por isso não deixe de se cuidar”, frisa.

Para saber mais sobre como promover sua qualidade de vida, conheça a Rede Adventista do Pará clicando aqui ou agende suas consultas e exames pelos telefones (91) 3194-1133 / 3084-7533.

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