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Grupo BBF contribui com o plantio sustentável no pulmão da Amazônia

Cultivo da companhia já soma 11 milhões de árvores plantadas; até 2030, projeção de crescimento será superior a cinco vezes

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O Grupo BBF (Brasil BioFuels) iniciou o cultivo da palma de óleo em 2008 e hoje conta com mais de 75 mil hectares plantados nos estados do Pará e Roraima. Somente no Pará são mais 60 mil hectares de palma cultivados e quatro polos de produção agrícola, localizados nos municípios de Acará, Concórdia, Moju e Tomé-Açu. Além disso, a companhia possui mais de 60 mil hectares de Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL).

O Grupo BBF nasceu com o propósito de descarbonizar a região amazônica, mudar a matriz energética dos sistemas isolados no Norte do Brasil, criando empregos, gerando renda e reduzindo o custo da eletricidade para a população da região Norte, a partir de uma matriz sustentável e limpa, substituindo o uso de óleo diesel fóssil por biodiesel feito a partir de óleo de palma.

A companhia atua no atua no agronegócio sustentável desde o cultivo da palma, biotecnologia, produção de biocombustíveis e geração de energia renovável, para cumprir seus objetivos, o Grupo criou um modelo de negócio integrado e verticalizado, dominando toda a cadeira produtiva, como forma de garantir a eficácia das soluções propostas e preservação da floresta amazônica.

image Modelo de cultivo sustentável acelera a recuperação do bioma amazônico (Divulgação / Grupo BBF)

Os negócios do Grupo BBF são ativos de longo de prazo e reforçam o compromisso da companhia com as melhores práticas ambientais, sociais e de governança corporativa. “Acreditamos que geração de valor e desenvolvimento sustentável e social são metas complementares. Os princípios da companhia estão incorporados em todas as nossas operações e nos direcionam a garantir que nosso modelo de negócios seja sustentável no futuro, gerando impacto positivo para a sociedade e para o meio ambiente”, destaca Milton Steagall, CEO do Grupo BBF.

Expansão de cultivo na região amazônica até 2030

O Grupo BBF tem o propósito claro com a floresta amazônica, com o futuro das próximas gerações e com o planeta. Hoje, mais de 11 milhões de árvores de palma estão plantadas na Amazônia, que capturam anualmente cerca de 729 mil toneladas de carbono no Pará e 71 mil toneladas de carbono em Roraima. Além disso, cabe destacar que as áreas de Reserva Legal protegidas pelo Grupo BBF estocam cerca de 26,6 milhões de toneladas de carbono no Pará e cerca de 3,1 milhões toneladas de carbono em Roraima.

Até 2030, mais de 40 milhões de árvores de palma e cacau serão plantadas pela companhia na região Amazônica, seguindo o propósito da companhia com a descarbonização da região amazônica. “É uma grande satisfação contribuir com o meio ambiente, oferendo soluções inovadores para descarbonização da floresta amazônica, além de unir desenvolvimento social em regiões carentes, em comunidades isoladas e gerar empregos em lugares nunca percebidos antes", comenta o CEO do Grupo BBF.

Para que tudo isso aconteça, na prática, a companhia segue seu modelo adotando boas práticas de gestão ambiental por meio de Programas de monitoramento em suas operações e comunidades.

Dentre as novas iniciativas do Grupo BBF no Agronegócio Sustentável da Amazônia, a empresa investirá na produção de cacau certificado utilizando o Sistema Agroflorestal, com o plantio consorciado do cacau e do açaí em áreas degradadas da Floresta Amazônica, em conjunto com a palma. Tanto o cacau quanto o açaí são espécies nativas da Amazônia, com alto poder de captura de carbono e seu cultivo também não pode ser mecanizado, a exemplo da característica do cultivo da palma. Por meio do Sistema Agroflorestal, o Grupo BBF irá gerar milhares de novos empregos no campo, seguindo o modelo de cultivo sustentável que acelera a recuperação do bioma Amazônico.

Compromisso com todos

Atualmente, o Grupo BBF gera cerca de 7 mil empregos diretos e 21 mil empregos indiretos, se destacando como um dos maiores empregadores da região norte do país. Investe constantemente em infraestrutura e serviços para as comunidades no entorno de suas operações. Por meio do programa de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, a companhia incentiva mais de 400 famílias no estado do Pará.

image Cerca de 7 mil empregos diretos e 21 mil empregos indiretos destacam o Grupo BBF como um dos maiores empregadores da região norte (Divulgação / Grupo BBF)

Para integração dos colaboradores e comunidades ações voltadas a questões socioambientais estão incorporadas no dia a dia da companhia, com foco na formação de cidadãos participativos na melhoria da realidade local. Somente em 2022, o Grupo BBF realizou Diálogos de Meio Ambiente (DMA) nas localidades da empresa no estado do Pará, com ações voltadas ao público interno (campanhas e Semana de Meio Ambiente). Para as comunidades, são feitas diversas palestras de educação ambiental em escolas, comunidades e em propriedades de agricultores parceiros.

“É uma grande satisfação contribuir com o meio ambiente, oferendo soluções inovadores para descarbonização da floresta amazônica, além de unir desenvolvimento social em regiões carentes, em comunidades isoladas e gerar empregos em lugares nunca percebidos antes", finaliza Milton Steagall.

Vale destacar ainda que, atualmente, o Grupo BBF incentiva mais de 400 agricultores no Pará e, constantemente, as famílias parceiras recebem visitas técnicas para apoio na recuperação de áreas de plantio e ações de melhoria. No último ano, mais de 2 mil visitas foram realizadas, além de Incentivo na compra de fertilizantes, apoio à colheita de cacho de fruto fresco, controle fitossanitário e controle de pragas.

A companhia tem o cuidado desde o início de sua operação e adota em sua rotina de monitoramento e controle programas de gestão, como por exemplo o Programa o Programa de Controle de Ruídos, que visa a prevenção e controle na emissão de ruídos, com a realização de medições recorrentes, monitoramento temporal de equipamentos e aplicação de medidas de controle. Na prática, ações periódicas do nível de ruído sonoro emitido por equipamentos, máquinas e veículos nos empreendimentos da companhia são avaliados para satisfação dos moradores locais, com acompanhamento também dos impactos à fauna e flora.

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