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Dia Internacional da Mulher: presença feminina cresce no ensino superior

Professora da Uniesamaz fala sobre os desafios da liderança no ambiente acadêmico

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A presença feminina na educação superior e a ocupação em cargos de liderança estão ganhando cada vez mais espaços, entretanto ainda há muitos desafios e direitos para se conquistar.

De acordo com a pesquisa “Estatísticas de Gênero - Indicadores sociais das mulheres no Brasil”, 2ª edição, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que em 2019, o número de mulheres no ensino superior é maior em comparação aos homens, na faixa etária de 18 a 24 anos frequentando o ensino superior. A população feminina lidera com 29,7% contra 21,5% de homens.

Ainda segundo a pesquisa, a ocupação das mulheres nos cargos de docência no ensino superior também vem crescendo. Em 2003, elas representavam 43,2%; já em 2007, a porcentagem subiu para 44,9%. Nos anos de 2011 e 2015, o crescimento se manteve pequeno, 45,2% e 45,5%, respectivamente e em 2019 cresceu para 46,8%.

A professora Ludimila Cunha, coordenadora do curso de enfermagem da Uniesamaz, fala sobre a sua experiência como coordenadora do curso de enfermagem no Centro Universitário da Amazônia (Uniesamaz).

image A professora Ludimila Cunha, coordenadora do curso de enfermagem da Uniesamaz, fala sobre as experiências na coordenação do curso (Divulgação)

Para ela, estar à frente de uma coordenação é ocupar os lugares que as mulheres querem estar.  “Não há limites para atuação de alguém só por ser mulher e isso está cada vez mais claro para os gestores, empresários e toda sociedade”.

Ludimila ressalta que a participação das mulheres no ensino superior e no mercado de trabalho traz um diferencial. “Acredito que as mulheres são mais organizadas, planejadas e conseguem fazer várias coisas ao mesmo tempo e com sucesso. Somado ao fato de serem mais abertas a ouvir e ao diálogo. Todos esses atributos com certeza são um diferencial no mercado de trabalho e para os cargos de gestão”, pontua.

Atualmente, o curso de enfermagem da Uniesamaz é predominantemente formado por estudantes mulheres e de acordo com a professora a profissão sempre foi dominada pela maioria feminina, 85% da profissão, em média, é composta por mulheres.

“Esse perfil da enfermagem tem repercussões na formação e na profissão sem dúvidas. Temos ainda alta incidência de mulheres que são mães, esposas, trabalhadoras, inclusive técnicas de enfermagem e que agora são estudantes de graduação de enfermagem”, explica a coordenadora. Essa diversidade favorece a troca de conhecimentos e experiência e humanização para os futuros atendimentos fora do ambiente acadêmico.

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