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Descubra os benefícios da musicoterapia para a saúde

Conduzida por profissionais especializados, esta forma de terapia estuda e aplica as potencialidades da música no corpo humano

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A música é capaz de causar uma série de reações nos seres humanos, como a vontade de dançar, a sensação da vibração das frequências envolvendo o corpo e o sentimento de plenitude e bem-estar. Além disso, os sons afetam os sistemas cardiovascular, respiratório e nervoso, influenciando aspectos mentais, emocionais e cognitivos. 

Diante desse grande potencial, a ciência estabeleceu a musicoterapia como alternativa de prevenção e tratamento para muitas doenças e condições que atingem o ser humano, em diversas faixas etárias. 

Segundo Jeremias Progênio, musicoterapeuta e especialista em Gerontologia no Grupo Cynthia Charone, os benefícios de submeter-se a um processo musicoterapêutico são inúmeros. “Ele auxilia na redução do estresse, no controle emocional, na autoestima, na produção de bons hormônios, no estímulo cognitivo produzindo novas sinapses e conexões cerebrais, melhorando a memória, a atenção e o foco”, explica. 

image Segundo Jeremias Progênio, a musicoterapia é aliada na reabilitação motora e no retardo dos sintomas das doenças neurodegenerativas, mas também auxilia na socialização e melhora da qualidade de vida (Arquivo Pessoal)

A musicoterapia é uma forte aliada na reabilitação motora e no retardo dos sintomas das doenças neurodegenerativas, mas sua aplicação não está restrita a hospitais e clínicas de reabilitação. Ela está presente também em instituições de longa permanência, centros de assistência à pessoa idosa, repartições públicas e até empresas do setor privado. 

Atualmente muitas doenças que levam a quadros físicos e mentais graves utilizam as técnicas da musicoterapia como via de melhora. Existem resultados positivos e cientificamente comprovados relacionados à Doença de Parkinson, Alzheimer, depressão e ansiedade, por exemplo. “Também se observam progressos nos distúrbios alimentares e do sono, em patologias como a Síndrome de Down, autismo, Bournout (distúrbio psíquico causado pela exaustão extrema ligada ao trabalho), assim como na paralisia cerebral e na reabilitação de pacientes oncológicos e com sequelas de AVC”, afirma Jeremias Progênio. 

Como acessar esse tratamento 

De acordo com o profissional, é importante ressaltar que a musicoterapia se difere de outras atividades musicais que também causem boas sensações, pois ela possui processos e fins terapêuticos. “Sendo assim, psicólogos, geriatras, gerontologistas e terapeutas ocupacionais podem encaminhar o paciente para uma avaliação feita pelo musicoterapeuta, daí então a prescrição deve ser feita por esse profissional ou de forma multidisciplinar com outras especialidades”, esclarece.

image Pessoas idosas também utilizam a musicoterapia como agente de bem-estar e recurso de prevenção e tratamento de doenças como Parkinson e Alzheimer (Divulgação)

É preciso estar atento à formação deste profissional. Jeremias Progênio frisa que “segundo a União Brasileira das Associações de Musicoterapia, que segue as recomendações da Federação Mundial de Musicoterapia, para ser um musicoterapeuta o indivíduo deve ser graduado ou pós-graduado através de instituições reconhecidas pelo Ministério da Educação, além de estar inscrito em uma associação regional”. 

Para saber mais sobre os serviços e especialidades do Grupo Cynthia Charone clique aqui.

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