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Bioeconomia: fomento que transforma sonhos em realidade

Banco da Amazônia abre programação na Green Zone com debates sobre a bioeconomia na região Norte

Conteúdo sob responsabilidade do Banco da Amazônia
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Com a COP 30 em Belém, o mundo discute a "bioeconomia". Para o Banco da Amazônia, essa palavra significa apoiar o pequeno produtor, financiar a agricultura familiar e gerar emprego para quem vive aqui.

Para muitos, é um conceito global. Para quem vive na Amazônia, é uma realidade diária: é o açaí, a castanha, o cacau, o cupuaçu, o peixe. É o conhecimento tradicional que se transforma em cosmético, em remédio, em alimento.

Mas, historicamente, transformar esse potencial em prosperidade sempre foi o nosso maior desafio.

O sonho do pequeno produtor, do ribeirinho ou da cooperativa muitas vezes esbarra na falta de acesso ao crédito, na dificuldade de escoar a produção ou na falta de uma agroindústria para processar o produto.

É exatamente para quebrar esse ciclo que o Banco da Amazônia desenhou sua estratégia de fomento. A instituição entende que, para a bioeconomia gerar emprego e renda de verdade, não basta só financiar. A estratégia do banco parte de um princípio simples: para que o sonho do pequeno produtor se torne realidade, é preciso investir simultaneamente na estrutura que transforma esse sonho em um negócio viável, a infraestrutura e a indústria.

O açaí não pode estragar por falta de energia para o resfriamento. A castanha não pode perder valor porque a estrada ou o porto não têm capacidade de escoamento. Por isso, a estratégia do banco é tão robusta: enquanto fomenta o produtor na base, ele financia a infraestrutura que constrói o alicerce.

Como fazer esse fomento duplo chegar em um território tão vasto? A resposta é a tecnologia. O Banco Digital é a ferramenta de inclusão que dá agilidade ao processo. É a capilaridade que garante que o crédito de fomento chegue tanto ao grande projeto de infraestrutura quanto ao MEI e ao agricultor familiar no interior do Pará.

O Banco da Amazônia se posiciona como o elo que faltava, a instituição que entende que o desenvolvimento da região não é uma escolha entre o social e o econômico, mas a união dos dois.

E logo nos primeiros dias da conferência, o Banco da Amazônia abre a sua programação na Green Zone com um tema que define seu propósito: a bioeconomia como motor do desenvolvimento sustentável da região Norte.

No painel de abertura, representantes do governo, da iniciativa privada e de organizações internacionais discutirão o papel da floresta como ativo econômico e o potencial das cadeias produtivas amazônicas para gerar renda, inovação e inclusão social.

Segundo o presidente do Banco, Luiz Lessa, o objetivo é mostrar soluções concretas. “Queremos apresentar uma Amazônia que cresce preservando. Uma Amazônia viva, produtiva e inteligente”.

A abertura marca o início de uma série de debates que colocarão a instituição no centro da agenda global de sustentabilidade.

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