Cinco partidas definem classificados às quartas da Segundinha; veja quem avançou

A Série B do Campeonato Paraense, a Segundinha, conheceu mais cinco classificados às quartas de final do torneio. Em partidas disputadas pela manhã e tarde desta quarta-feira (5), garantiram vaga à próxima fase do torneio Santa Rosa, Carajás, São Francisco, Capitão Poço e Cametá. A etapa seguinte de mata-mata só não está completa porque a partida entre Parauapebas e Esmac foi suspensa.

Três equipes classificam pela manhã

Às 9h30, no Baenão, o Santa Rosa venceu o Izabelense por 3 a 1. No confronto de ida, o Frangão da Estrada havia batido a Pantera por 2 a 1. No entanto, a vantagem foi revertida pelo adversário.

No mesmo horário, no CEJU, São Francisco venceu o clássico Rai-Fran por 2 a 1. No primeiro duelo, semana passada, as equipes haviam empatado em 1 a 1.

Já no Souza, Santos-PA e Carajás empataram em 0 a 0. Apesar do placar, o Pica-Pau garantiu a vaga nas quartas, por ter vencido o jogo de ida por 4 a 0.

Carajás e Capitão Poço classificam

No estádio Rufinão, o Capitão Poço venceu o Fonte Nova por 3 a 0. Os gols foram marcados por Mateus Sábia, PH Gama e Leandro Cearense. No jogo de ida, a Laranja Mecânica já havia vencido por 2 a 1, no CEJU.

Outro classificado é o Cametá, que bateu o Sport Real por 1 a 0, no Parque do Bacurau, com gol de Gustavinho, de pênalti. O Mapará repetiu o placar do primeiro jogo, que ocorreu no Estádio Benezão, em Canaã dos Carajás.

Jogo adiado

O confronto entre Parauapebas e Esmac, marcado para a quinta-feira, foi suspenso pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-PA), após a corte alegar uma suposta irregularidade na escalação do meia-atacante Lukinhas, do Parauapebas. De acordo com a decisão caso fique comprovado que o atleta estava irregular, o Parauapebas pode ter a “perda do número máximo de pontos atribuídos a uma vitória”, além de uma multa que varia entre R$ 100 e R$ 100 mil.

Conforme o noticiado, o tribunal acatou a denúncia sobre a irregularidade do atleta, que não cumpriu suspensão de quatro jogos. Todavia, por meio de seus representantes jurídicos, no dia 30 de agosto o jogador alegou que a pena teria sido convertida em doação de cestas básicas e doação de sangue. No entanto, o próprio jogador, que na época não estava no Parauapebas, não apresentou provas de que havia cumprido a pena.