Risco de aportar no fundo é altamente gerenciável, diz Andreas Bjelland, da Noruega

Ministro norueguês afirmou que o maior risco neste momento é não participar de iniciativa como essa para manter a floresta em pé

Estadão Conteúdo
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O ministro do Meio Ambiente da Noruega, Andreas Bjelland Eriksen, afirmou que o risco de aportar no Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF, na sigla em inglês) é altamente gerenciável. Em resposta a questionamento durante coletiva de imprensa nesta tarde, Eriksen afirmou que o maior risco neste momento é não participar de iniciativa como essa para manter a floresta em pé.

O subsecretário de Assuntos Econômicos e Fiscais do Ministério da Fazenda, João Resende, concordou com Eriksen. Ele argumenta que, ao não haver investimentos em mecanismos como o TFFF, todo o risco financeiro de desastres naturais recai sobre os cofres públicos. Assim, o fundo é uma forma de mitigar os riscos climáticos usando recursos mistos (privados e públicos).

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que alguns países vão fazer aportes no TFFF após cumprirem calendário interno, ou seja, após tramitação nos respectivos países. A ideia continua com o processo de captação ao longo da presidência brasileira da Conferência, que segue até o ano que vem. O fundraising é liderado pelo Brasil.

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