Amazônia protagonista
COP 30 foi a segunda maior da história
Sem bairrismo, a gente pode afirmar que a COP da Floresta foi um sucesso de bilheteria. Pela primeira vez, a Conferência do Clima na Amazônia. Com 195 países e mais de 42 mil participantes. Em cartaz: “A segunda maior COP da história”.
No elenco, líderes mundiais reunidos para debater questões ambientais e apresentar soluções climáticas para um futuro promissor. O cenário escolhido? Belém, a capital do Pará, que também se tornou a capital do Brasil.
Com um roteiro não muito promissor, a cidade se transformou, demonstrou que pode ser, e será, a porta de entrada para um novo olhar sobre o planeta e sobre a Amazônia. Belém foi renovada.
Só que muito além de obras de infraestrutura, as cenas vistas por aqui provam que é possível conjugar a luta pela sustentabilidade global com a melhoria da qualidade de vida e a construção de um futuro mais justo e ecologicamente equilibrado para seus habitantes.
É o que mostra o trailer da COP 30 em Belém, ao destacar o papel de liderança do Brasil e da região amazônica na crise climática. A Amazônia esteve no centro das discussões, com o debate sobre o desmatamento, a bioeconomia e os investimentos para a proteção das florestas.
Entre tantos personagens, a COP 30 deu ênfase para os povos indígenas e comunidades tradicionais, cujos conhecimentos ancestrais foram reconhecidos como pilares fundamentais na estratégia global de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.
E nesse filme tão criticado, a Amazônia foi o centro da agenda climática global, em busca de um modelo de desenvolvimento sustentável que valorize a floresta em pé, de olho em um pólo permanente de atração de negócios, tecnologia verde e turismo.
Palavras-chave
COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA