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COP 27: Vale e cinco empresas anunciam programa que terá aporte de R$ 120 milhões

Seis empresas integram iniciativa que irá buscar recuperar e preservar 4 milhões de hectares em 20 anos

Daniel Nardin
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A Vale é uma das seis empresas que lançaram na 27ª edição da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP 27, um programa que visa atividades de recuperação e preservação em três biomas brasileiros: a Amazônia, o Cerrado e a Mata Atlântica. 

Chamado de programa Biomas, a iniciativa tem a participação da Vale, Santander, Suzano, Marfrig, Itaú e Rabobank. Cada empresa irá aportar inicialmente R$ 20 milhões no projeto, totalizando um investimento de R$120 milhões. O objetivo é chegar a quatro milhões de hectares de áreas em vinte anos,  num acumulado equivalente a estimadas 2 bilhões de árvores.

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Para Malu Paiva, Vice Presidente de Sustentabilidade da Vale, que participou do lançamento do programa, a iniciativa é mais uma ação das várias que vêm sendo desenvolvidas pela Vale em relação ao meio ambiente e desenvolvimento sustentável. 

“Somos seis empresas nessa mobilização do setor privado. Vamos trabalhar juntas pela recuperação de quatro milhões de hectares nesses três biomas, em vinte anos. Somos empresas muito comprometidas, todas com uma estratégia forte de sustentabilidade, que decidiram se unir, para trabalhar na solução de um dos maiores problemas do país na questão ambiental. Estamos falando de preservação, de biodiversidade. Acreditamos que esse tipo de atividade, com todos juntos, vai contribuir para a solução dessa agenda que é tão importante para o nosso país e para o mundo”, destacou. 

Durante o lançamento da iniciativa, na COP 27, também foi informado que o grupo de empresas poderá ser ampliado futuramente. Na primeira fase, o programa Biomas vai identificar áreas e fomentar criação de viveiros para produção em alta escala de árvores de espécies nativas, além de atividades para envolver as comunidades locais onde as empresas atuam. 

No início da implementação, serão definidas parcerias com plataformas de certificação de crédito e carbono e avaliada a atuação do programa também em áreas públicas, para os primeiros projetos pilotos.

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