#if(!$m.request.preview.inPreviewMode)
CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X
#end

O transporte público do Brasil e os impactos ambientais

Quando se trata de ônibus, a responsabilidade ambiental é imprescindível

fonte

Essenciais para a vida em sociedade, os meios de transporte possibilitam o deslocamento de pessoas e mercadorias entre dois pontos. Porém, os impactos de alguns desses transportes ao meio ambiente tendem a ser negativos devido ao consumo de recursos naturais, como o petróleo, e à poluição do ar, causada por congestionamentos e acidentes de trânsito.

De acordo com a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), as emissões ambientais envolvidas no transporte público são derivadas dos seguintes poluentes tóxicos: monóxido de carbono (CO), hidrocarbonetos (HC), óxidos de nitrogênio (NOx) e material particulado (MP), como também do CO2, sendo esse o principal gás de efeito estufa (GEE), responsável pelo aquecimento do planeta.

Diante desse cenário, as cidades devem adotar, cada vez mais, o uso de veículos elétricos, pois eles fazem parte do grupo denominado zero-emissão. Os ônibus elétricos, por exemplo, possuem um meio de geração de movimento não poluente e não emitem gases nocivos para o ambiente nem geram ruído considerável.

VEJA MAIS

image Lei de Mobilidade Urbana: quais são as prioridades para o transporte público?
Legislação estabelece diretrizes para instruir os municípios no planejamento do sistema de transporte coletivo

Melhorias

É válido destacar que a qualidade ambiental dos veículos que compõem as frotas de ônibus no Brasil vem crescendo anualmente com a introdução de melhorias na construção de motores e na fabricação de combustíveis fósseis devido às exigências da legislação brasileira, com destaque para o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), instituído em 1986.

O Proconve define os limites máximos de emissões classificando-os em programas em fases evolutivas denominadas de P1, P2, e assim por diante, estando o Brasil na fase P8.

Renovação de frota

A NTU destaca a premissa de que todos os ônibus do tipo Euro 3 devem ser substituídos por modelos novos Euro 6, obrigatoriamente, por força de lei, a partir de janeiro de 2023. Em Belém, ainda não houve essa substituição, pois isso só é possível com subsídios tarifários e a capital paraense continua sendo uma das duas capitais no Brasil que não possuem subsídios no transporte coletivo.

Sendo assim, a implementação de subsídios em Belém possibilitaria mais investimentos no setor, entre eles, a possibilidade de investir nesse tipo de ônibus, mais moderno e confortável, com custo 2,5 vezes maior que o veículo convencional.

Com a mudança de frota, ocorre uma redução significativa na redução de Material Particulado (83,3%), de NOx (69,8%), de HC (84,9%) e de CO (72,3%), poluentes importantes para o meio ambiente local. Por fim, a renovação de frota reduzirá em 153 toneladas as emissões de material particulado, em 7.512 toneladas as emissões de NOx, em 221 toneladas as emissões de HC, em 1.482 toneladas as de CO e em 129.208 toneladas as de CO2.

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Conteúdo sob aprovação
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!