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Não, você não precisa jogar de ladinho

Bel Soares

Há de se ter muito cuidado quando se trata de “trends”, as modinhas em alta que, geralmente, tem origem no Tik Tok e viralizam. Esse tipo de vídeo pode ser legal para determinados segmentos, mas não para todos. Esse tipo de vídeo pode cair super bem para algumas marcas pessoais e em outras ter uma performance que depõe contra e não a favor.

Nossa marca pessoal, que é nosso nome e sobrenome, está a todo momento gerando uma emoção no outro, seja quando ele entra em contato conosco de forma presencial, seja quando nos posicionamos digitalmente. Então, antes de deixar o algoritmo tomar conta das suas ações e fazer você acreditar que precisa realizar uma “trend” por conta de engajamento, lembre de quem você é, o que quer comunicar, sua intencionalidade e o que é congruente com sua autenticidade.

Marca pessoal é muita mais sobre ser sentida do que propriamente dita, sabia? Afinal, eu posso dizer o que sou, mas o outro vai formar opinião sobre mim através do que ele sente ao ter contato comigo de forma off line e on line. Não é a toa que nem precisamos abrir a boca para que o outro já tenha uma percepção sobre nós.

Entenda, portanto, que tiktokear pode não ser uma estratégia eficaz para sua marca pessoal e que não somos responsáveis pelo que o outro pensa de nós, mas somos responsáveis pelos sinais que emitimos.

Quando você tem uma marca pessoal bem gerida, você não precisa “desenrolar, bater e jogar de ladinho” 

Não, você não precisa jogar de ladinho

Há de se ter muito cuidado quando se trata de “trends”, as modinhas em alta que, geralmente, tem origem no Tik Tok e viralizam. Esse tipo de vídeo pode ser legal para determinados segmentos, mas não para todos. Esse tipo de vídeo pode cair super bem para algumas marcas pessoais e em outras ter uma performance que depõe contra e não a favor.

Nossa marca pessoal, que é nosso nome e sobrenome, está a todo momento gerando uma emoção no outro, seja quando ele entra em contato conosco de forma presencial, seja quando nos posicionamos digitalmente. Então, antes de deixar o algoritmo tomar conta das suas ações e fazer você acreditar que precisa realizar uma “trend” por conta de engajamento, lembre de quem você é, o que quer comunicar, sua intencionalidade e o que é congruente com sua autenticidade.

Marca pessoal é muita mais sobre ser sentida do que propriamente dita, sabia? Afinal, eu posso dizer o que sou, mas o outro vai formar opinião sobre mim através do que ele sente ao ter contato comigo de forma off line e on line. Não é a toa que nem precisamos abrir a boca para que o outro já tenha uma percepção sobre nós.

Entenda, portanto, que tiktokear pode não ser uma estratégia eficaz para sua marca pessoal e que não somos responsáveis pelo que o outro pensa de nós, mas somos responsáveis pelos sinais que emitimos.

Quando você tem uma marca pessoal bem gerida, você não precisa “desenrolar, bater e jogar de ladinho”

Beabá com Bel