Marca Pessoal forte ou aparentemente forte? Bel Soares 15.02.22 19h12 Bato sempre na tecla de que todos somos uma marca, conscientes disso ou não, e como tal emitimos sinais o tempo inteiro. Costumo lembrar também que o processo de gerenciamento de nossa marca pessoal se torna muito mais fácil e promissor quando compreendemos que o autoconhecimento é a primeira busca que deve ser feita dentro desse “rolê”. O caso Monark , do ponto de vista do Branding Pessoal, está aí para mostrar que de nada adianta uma marca pessoal forte se não for bem gerenciada. Não tenho a menor dúvida que se ele tivesse entendido esse “game”, ele teria desenvolvido inteligência emocional suficiente pra acionar um freio antes de algumas falas. Além disso, também teria desenvolvido a empatia necessária e urgente que todos precisamos ter sobre temas cruéis que machucam pessoas, ainda mais quando estamos com um microfone amplificado nas mãos. O Flow, uma marca corporativa, pagou (literalmente) o preço de estar atrelado a uma marca pessoal mal gerenciada. E no combo do prejuízo também estavam patrocinadores, fixos ou de ações pontuais, que talvez agora entendam o quão é arriscado um “co-branding” baseado (somente) em métricas. Não estou aqui desmerecendo o trabalho que a marca Monark realizou no comando do Flow, mas jamais devemos esquecer que somos muito mais do que os recortes de nossas redes sociais e/ou cargo que ocupamos. Somos, especialmente, os nossos valores, posicionamentos, tom de voz, identidade imagética, etc...isso tudo fala mais alto até mesmo quando estamos em silêncio. Bruno Aiube - ou Monark - na minha opinião, foi o típico caso do garoto que deslumbrou diante de um terreno fértil para monetização que é o videocast/podcast e não soube lidar com seu próprio crescimento, tendo em vista as inúmeras críticas que já vinha recebendo, antes mesmo do episódio sobre o nazismo, por suas falas arrogantes. Faltou maturidade, faltou freio, faltou autoconhecimento, faltou gerenciamento de marca pessoal, faltou empatia e sobrou egocentrismo, vaidade, arrogância... Aquela que parecia ser uma marca pessoal forte mostrou que era tudo aparência, pois, marcas pessoais fortes estão alicerçadas em autoconhecimento e quem se conhece tem muito mais chance de jogar esse jogo. Até a próxima! Assine O Liberal e confira mais conteúdos e colunistas. 🗞 Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱 Palavras-chave bel soares marca pessoal beabá com bel COMPARTILHE ESSA NOTÍCIA Beabá com Bel . Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo! Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é. Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos. Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado! ÚLTIMAS EM BEABÁ COM BEL BEABÁ COM BEL Autoconhecimento para uma comunicação eficaz 16.01.25 9h49 BEABÁ COM BEL Comunicação Natalina 19.12.24 18h01 BEABÁ COM BEL Empatia Digital: Já ouviu falar? 05.12.24 16h23 BEABÁ COM BEL O Valor do Jornal Impresso 20.11.24 13h20