VÍDEO: Corredor de nuvens - experiência proporcionada pelo ultraleve Rosiane Rodrigues 02.12.21 7h00 A colunista topou o desafio e realizou seus primeiros voos de ultraleve (André Santana e Marquinho Xibé) Em quatro anos dedicados às coberturas de esportes radicais no Pará, nunca tinha feito uma reportagem sobre os ultraleves, esporte radical aéreo que trabalha muito o sensitivo do piloto e passageiro. No dia 28 de novembro tive o primeiro contato com essa modalidade, em Benevides, município paraense, e é difícil descrever a sensação que senti nas alturas, arrisco como um misto de liberdade e relaxamento. A priori seria apenas para fazer a reportagem das aulas de dois pilotos - que trarei a história incrível deles em breve aqui no quadro, mas quando cheguei lá, vi de pertinho todo o cuidado e técnica, e, inspirada pelo maior instrutor de ultraleves do Pará, Marcos Miranda, o Marquinho Xibé, subi na máquina e tive meu primeiro contato real com a modalidade. Algo fantástico. Voamos em torno de 1000 pés. Confesso que no começo, assim como tudo o que é novo, analisei a minha sensação de adaptação com aquele “novo universo aéreo”, completamente diferente das que sentimos em voos comerciais das grandes companhias aéreas, e desci com um sentimento de que eu precisava sentir aquilo novamente. Foi incrível. Fiquei pensando naquela sensação a semana inteira. Na semana seguinte, retornei para dar continuidade à reportagem e lá, mais uma vez, Marquinho Xibé e os dois pilotos me incentivaram a voar novamente. Ao lado de Marquinho, topei e subi rumo ao meu segundo voo. Foi aí que a mágica aconteceu. Marquinho subiu pouco mais de 2 mil pés e fiquei fascinada em sentir a umidade das nuvens de pertinho no ar, em ver, do alto, a sombra do ultraleve dentro de um lindo arco-íris no solo, e mais ainda. Passamos em um lindo corredor de nuvens que não saiu da minha cabeça até hoje. Simplesmente fascinante. Foi a coisa mais linda que eu já vi. Ali, naquele momento, consegui entender o que os pilotos sentem quando estão voando em seus lindos brinquedos. Me apaixonei pelo ultraleve. No terceiro voo ficamos a pouco mais de 600 pés e pude contemplar mais a vista da natureza, o verde das árvores, a perfeição das simetrias em cada detalhe abaixo. No quarto, tive a honra de ser a primeira passageira não piloto ao lado do aluno André Santana, agora já piloto, e personagem da reportagem especial que eu trarei aqui em breve, e que estava fazendo os primeiros voos sem a presença do instrutor ao lado. Assista Neste voo pude aproveitar mais ainda o relaxamento de voar e consegui fazer o primeiro vídeo selfie nas alturas. Em cada um desses quatro voos feitos até escrever a edição de hoje, posso afirmar que foram sensações diferentes e sempre com vontade de mais e mais. É difícil descrever o sentimento de liberdade e relaxamento que se sente quando se está no ultraleve. Nosso peso e nossas reações se comunicam com o todo. É literalmente como um pássaro no ar, mas as técnicas, e a segurança que se aprende antes de viver essa experiência, deixa o piloto e passageiro confortáveis para admirar a linda vista do alto, enquanto a mente e o corpo relaxam e recarregam as forças para a retomada da rotina. Voar de ultraleve muda as concepções de como se enxerga a vida, as pessoas, os problemas, os planos, tudo. Na difícil forma de definir o que sinto todas as vezes que subo rumo à leveza dos ares, posso tentar transcrever como a gostosa sensação de saber que sou livre para voar como os pássaros e me sinto mais próximo de Deus. Ultraleve, depois da emoção do nascimento das minhas filhas, foi, sem dúvidas, a maior e melhor sensação pessoal que eu já senti na vida. Acelerando Motociclismo A Confraria Harleyros do Pará reuniu-se com os amigos, familiares e parceiros em uma alegre confraternização de fim de ano, na manhã do dia 19, no centro de Belém. O Evento também marcou os três anos da Confraria. A união dos membros, com as famílias reunidas, reforçou os quatro pilares do motociclismo: respeito, igualdade, honra e irmandade. Siga @harleyrospa nas redes sociais. Skate As competições de ciclismo estão a todo vapor. Os amantes do esporte podem tirar suas dúvidas sobre locais e inscrições no site da Federação Paraense de Ciclismo (https://www.fpcpara.com.br/). Karatê Yarlley Carvalho foi destaque nas competições que participou este ano. A última foi no Campeonato Brasileiro de Karatê, do dia 02 a 05, no Ginásio do Clube da AABB, em Brasília. O atleta ficou no lugar mais alto do pódio e representou muito bem o estado à nível nacional. Krav-Magá A capital paraense recebeu o segundo exame das faixas amarela/laranja, do Krav-Magá. A entrega foi feita pelas mãos do Grão-mestre Yaron Alexander Lichtenstein, que é referência mundial na arte marcial israelense para defesa pessoal, no dia 6 deste mês, na Associação Boxe Thai, em Belém. O faixa preta em Krav-Magá, Osvaldo Neves, mais conhecido como instrutor Alemão, foi o grande responsável pelo evento, junto com seu time de instrutores. Mais de 50 pessoas participaram do evento e a popularidade da modalidade só cresce no estado. Enduro Regularidade Enduro do Miriti fechou o calendário de competições do Enduro Regularidade 2021 no Pará. O evento, que valeu pela 15º e 16º Etapa do Campeonato, aconteceu no dia 5, no município de Abaetetuba. Organizada por Leonardo Costa, em parceria com Daniel Morais Silva, Adalberto Batata e Romain Cozzolino, o evento foi um sucesso. Um dos grandes destaques foi Caíque Progenio, que saiu do 3º lugar para ser consagrado campeão no Campeonato Paraense de Enduro Regularidade, e Jhony Correa, que começou a navegar este ano e terminou em 5º lugar no ranking geral no paraense. Se você é amante de esportes radicais do Pará, nos siga nas redes sociais @adrenalinarr e talvez a sua história seja a próxima a aparecer por aqui! Tmj! 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