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Marketing de Influência

Marcia Acatauassú Ledo

Publicitária, empresária e palestrante, formada em Propaganda pela ESPM-SP e pós-graduada em Gestão de Marketing. Possui mais de 20 anos de atuação na área. Atualmente, diretora do Núcleo de Publicidade da Prefeitura de Belém e da Escola do Conhecimento.

Não basta ser. É preciso parecer ser.

Atitudes e imagem devem caminhar juntas, fazendo o máximo que podemos para agir bem e repercutir melhor ainda.

Marcia Ledo

Vivemos na era em que a primeira impressão é a que fica. Em um mundo onde somos julgados constantemente pelo que aparentamos ser.

Vivemos na era da imagem, e isso não significa superficialidade, mas nos aponta a necessidade de cuidarmos bem do que somos e do que parecemos ser.

De que adianta uma empresa receber o Top de Marketing do Ano e tratar mal seus clientes? De que adianta um médico ser o melhor especialista do ramo se não consegue transmitir confiança aos pacientes? De que serve um diploma de MBA Internacional se o patrão é visto como incompetente pelos funcionários? E é para atrelar a competência real ao imaginário do cliente/consumidor que entram os cuidados com o marketing pessoal.

Para cuidar bem da nossa própria imagem precisamos perceber que estamos sendo avaliados 24h por dia, como se estivéssemos em um enorme Big Brother.

Os nossos gestos mais simples como um sorriso ou uma carona podem fazer toda a diferença junto à opinião pública, que eventualmente podem ser nossos clientes.

Da mesma forma, um gesto negativo no trânsito ou uma resposta "torta" ao telefone pode nos fechar portas pelas quais tanto lutamos de serem abertas.

Atitudes e imagem devem caminhar juntas, fazendo o máximo que podemos para agir bem e repercutir melhor ainda.

Tudo isso só é válido quando o profissional entrega o que a empresa espera dele, ou seja, além de darem resultados à empresa são excelentes em relacionamento. E relacionamento passa pela boa comunicação.

Ao falar com as pessoas, atenção às dicas:

FALE CORRETAMENTE

Estabelecer uma comunicação eficaz pressupõe alguns cuidados fundamentais. Sua imagem pode ser seriamente comprometida pela forma como você fala.

Falar com educação apenas não é o suficiente, é importante falar de forma correta. Erros básicos ferindo regras básicas gramaticais são imperdoáveis.

A eliminação do plural, por exemplo, como nós vamo, os carro ou ainda frases do tipo para mim consertar ou o pessoal foram chegam a ser inconcebíveis a certo nível empresarial.

AJUSTE O VOLUME

Falar alto ou baixo demais também prejudica sua comunicação.

Ajuste o volume e o tom de sua voz ao local e ao número de pessoas, procurando falar de forma clara e eloquente.

Cuidado com as gírias e palavrões, nem sempre bem-vindas.

VIVA AS SUAS PALAVRAS

Coloque vida e emoção no que está dizendo. Agindo assim, você desperta a atenção das pessoas e suas chances de êxito são bem maiores.

Use adequadamente as pausas, o ritmo e, principalmente, a ênfase para colocar entusiasmo em sua performance verbal.

Uma solução simples e interessante para falar melhor, é criar o hábito de ler mais. Além de aumentar a correção e a fluência, enriquece o vocabulário e os conhecimentos.

DEFINA O TRATAMENTO

Dependendo de quem é o interlocutor, cuidado com as expressões que usa. Elas devem ser definidas conforme o grau de intimidade com a pessoa e o ambiente em que se comunicam.

Não tem como contar anedotas indecentes numa igreja ou numa reunião com a Diretoria da empresa.

Também não é adequado tratar seu cliente de tu ou você, se não há um relacionamento que intimidade que justifique isso.

É sempre mais seguro iniciar o diálogo com senhor ou senhora e deixar que o outro o libere para ser mais informal, do que ser taxado de “inconveniente”.

SEJA UM BOM OUVINTE

Muitas pessoas falam demais e se comunicam de menos. Quando necessitamos dizer algo, é instintivo o desejo de falar imediatamente.

No entanto não é o ideal para uma boa comunicação. Confira dicas para ser um bom ouvinte:

  • As pessoas gostam de ser ouvidas e se sentirão prestigiadas por você;
  • Você captará melhor toda e exposição do outro;
  • As ideias do outro podem ser importantes ao desenvolvimento daquilo que será dito por você m seguida;
  • Pessoas que falam demais são sinônimos de chatos.
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