Qual o santo de hoje, 4 de maio? Veja a oração de Santa Antonina de Nicéia

Santa Antonina de Nicéia, mártir que não renunciou à fé mesmo sob tortura, é celebrado pela Igreja Católica neste 4 de maio

Hannah Franco | Especial em O Liberal
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No dia 04 de maio, a Igreja Católica celebra a memória de Santa Antonina de Nicéia, mártir que não renunciou à fé mesmo sob tortura. Seu testemunho atravessou os séculos e é lembrado como símbolo de coragem, fidelidade e resistência diante da perseguição religiosa.

A devoção aos santos faz parte da tradição de fé de milhões de pessoas ao redor do mundo. São figuras que inspiram, acolhem orações e representam modelos de vida cristã. Diariamente, a Igreja dedica o calendário litúrgico à memória de um ou mais santos, reforçando valores como caridade, fé, humildade e serviço ao próximo. No dia 28 de abril, foi celebrado São Luís Maria Grignion.

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Quem é o santo do dia d hoje, 4 de maio?

O santo celebrado neste dia é Santa Antonina de Nicéia, que viveu no século IV e foi martirizada durante as perseguições do imperador romano Diocleciano. Embora pouco conhecida do grande público, sua história foi preservada pela tradição cristã e registrada em diferentes calendários litúrgicos.

Qual é a oração de Santa Antonina de Nicéia?

Santa Antonina, mártir fiel, que resististe às torturas e à morte por amor a Cristo, intercede por nós para que tenhamos a mesma coragem diante das dificuldades.

Fortalece a nossa fé, consola os que sofrem perseguições e ajuda-nos a permanecer firmes no caminho da verdade e do amor.

Por Cristo nosso Senhor.

Amém.

Quem foi Santa Antonina de Nicéia? 

Santa Antonina chegou a ser listada três vezes no Martirológio Romano, o calendário oficial da Igreja com a memória dos santos. Durante séculos, foi comemorada em 1º de março, 4 de maio e 12 de junho, como se fossem três santas diferentes. Essa confusão ocorreu porque antigos calendários — como o grego, o egípcio e o siríaco — descreviam sua morte de formas distintas: decapitada, queimada viva ou afogada.

Somente no século V, um manuscrito conhecido como Código Geronimiano confirmou que tratava-se da mesma pessoa: uma mártir cristã morta em Nicéia.

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