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Ismaelino Pinto se reinventa no universo multiplataforma no papel e no digital

Colunista social de O LIBERAL estreia a partir de janeiro uma coluna eletrônica mental em OLiberal.com

Ana Carolina Matos
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Os quase 20 anos de Ismaelino Pinto como colunista social no Grupo Liberal agora vão migrar para um novo ambiente a partir de janeiro de 2022: o das plataformas digitais. O jornalista conduzirá um bate papo descontraído no mensal "Língua Solta", com convidados da sociedade paraense, artistas, políticos e personalidades. A conversa, como o próprio nome do programa sugere, vai trazer os bastidores de variados cenários e destrinchar os temas muitas vezes guardados a sete chaves pelos entrevistados, tudo isso ambientado em um cenário nada usual: uma verdadeira mesa de bar. O conteúdo terá duração de uma hora e será disponibilizado em OLiberal.com e nas redes sociais do Grupo Liberal.

Experiente no impresso e na TV, Ismaelino Pinto comemora as inovações ao longo da trajetória.  "Antigamente eu fazia televisão em coluna, e agora migrei do jornal para o digital", diz ele. "Agora é transformar a tradicional coluna em uma coluna eletrônica. Passei quase duas décadas fazendo coluna diária e agora inicio essa história de entrar no digital, trazendo pessoas que já passaram e passam pela coluna para conversar com elas", detalha.

Segundo o jornalista, o objetivo é mostrar uma nova face da capital paraense de um jeito diferente e moderno, que conversa com o novo público e explora as ferramentas digitais. "É uma forma de falar que não é só uma conversa, mas também um resgate de histórias de Belém do Pará, dessas pessoas que passaram por nós e também da área social, de cultura, de arte. Vai ser uma coluna digital de variedades com entrevistas presenciais e também virtuais", explica.

O maior diferencial do projeto, ressalta Ismaelino, é abordar temas de forma variada, sem restrições. "Nosso objetivo é fazer com que as pessoas se soltem e dialoguem sobre tudo, vamos trazer desde a pessoa da alta sociedade bem tradicional, até o MC que tem feito aquele som bacana no Jurunas. É um pouco do meu olho, de onde circulo e do que vejo. É esse olhar curioso que a gente quer, com o registro audiovisual da história, além do impresso", conclui.

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