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Investimento em tecnologia explica liderança de O Liberal no mercado

O Liberal dispõe da única planta na América Latina da máquina responsável pelos prêmios gráficos obtidos pelo jornal

Elisa Vaz / O Liberal
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A história de O Liberal se confunde com a crônica das transformações tecnológicas no setor industrial gráfico na região amazônica e, ao completar 75 anos, a empresa dispõe de um dos maquinários mais inovadores e contemporâneos do mercado e com um mecanismo rápido e eficiente de impressão.

Não à toa O Liberal foi reconhecido e premiado dentro e fora do país: Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini e Prêmio Latino-Americano de Produtos Gráficos Theobaldo De Nigris. No primeiro, o veículo bateu outros grandes nomes do mercado editorial gráfico nacional: Estadão e O Globo.

Supervisor de produção dos jornais O Liberal e Amazônia, Ezequiel Aguiar Noronha diz que o processo de impressão de um jornal é um “caminho minucioso”, que começa na redação, com a seleção de pautas, apuração, produção, edição e diagramação, até a pré-impressão, quando os arquivos a serem impressos em rotativa são recebidos e montados em um programa específico de controle de qualidade. “Qualquer erro que não seja detectado antes é resolvido nesse momento”, diz o supervisor, que é analista de sistemas, administrador e especialista em marketing.

Antes, o processo era muito mais longo e exigia um trabalho diferente, com outras equipes. Noronha, por exemplo, entrou na empresa como operador de sistemas de fotocomposição, em 1987, com 16 anos, saiu em 1990, para trabalhar em uma editora, e retornou em 2000, como supervisor de produção.

Aos 52 anos, ele cita as muitas mudanças, desde que as páginas eram fotografadas em fotolito para depois “queimar as chapas” até o processo Computer To Plate (CTP), de gravação digital, direto na chapa, por meio de softwares avançados e lasers térmicos.

Valdo Ferreira trabalha há 35 anos no jornal O Liberal, onde participou de grandes transformações (Tarso Sarraf / O Liberal)

O início

O diretor de operações de O Liberal, Valdo Ferreira, viveu 35 dos seus 55 anos na empresa, onde participou de grandes transformações na impressão diária do jornal, inicialmente como operador de máquina fotocompositora e, conforme as evoluções tecnológicas foram ocorrendo, ele também alcançou progressão em sua carreira profissional. Valdo relembra o início:

“Nós recebíamos da redação o material que, na época, era datilografado pelos repórteres, e também recebíamos telex das agências de fora. Todo esse material ia para a sala de fotocomposição; já existia um sistema bem arcaico, mas existia. Nós digitávamos aquele material, ele ia para a revisão, para que os revisores tirassem os possíveis erros (lombas). Depois, voltava para a gente, esses erros saíam e nós mandávamos para o papel fotográfico, que depois seria colado pela equipe que trabalhava em outra área, de paginação, para montar a foto e descer para a fotomecânica”.

O processo era complexo e fazer uma página exigia pouco mais de uma hora, de acordo com ele, para que o material passasse por todos esses setores. Hoje, ele diz que em 15 minutos se manda uma página para a impressão – a partir do momento em que o material fica pronto e o diagramador inclui o texto e as imagens na página

Valdo observa que a área de tecnologia em geral, com programas de pré-impressão e impressão e softwares, foi a que teve grande evolução no jornal e assinala que isso sempre significou mais agilidade e economia em tinta, papel e outros insumos.

Outro diferencial é a máquina responsável pelo prêmio de excelência gráfica Fernando Pini. Ele lembra que a planta montada em O Liberal é única na América Latina e nenhum outro concorrente local dispõe de um maquinário tão completo e atual. “Estamos sempre à frente por conta do investimento feito em equipamentos e softwares de alta tecnologia pelo Grupo Liberal”, diz o supervisor de produção, Ezequiel Noronha.

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