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Distribuição e venda criam oportunidades e melhoram renda

Ao longo dos 75 anos de O LIBERAL, baderneiros, jornaleiros e bancas de revistas mantêm uma cadeia produtiva que democratiza a informação

Fabyo Cruz
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Joel Silva, 60 anos, trabalha há 27 como “baderneiro", como é denominada tradicionalmente a categoria que atua com a distribuição de jornais. Por influência de um vizinho, em 1995, ele diz que começou na baderna por necessidade, aos 34 anos. .

"Digo sempre que foi uma melhoria do meu vizinho que já atuava no ramo e depois se aposentou. Já vendia jornais aos finais de semana, no entanto, é necessário o algo mais para sustentar a minha família, foi quando criei minha empresa para trabalhar com baderna e assinatura ”, contou.

Morador de Icoaraci, Joel sai de casa às 23h para apanhar o jornal na sede da avenida Romulo Maiorana, no Marco, e adiantar seu trabalho. O baderneiro diz que todos os dias, cerca de 50 jornaleiros vão ao seu estabelecimento buscar os exemplares. “A empresa entrega, mas eu gosto de buscar logo e adiantar mais serviços, aproveito que tenho veículo próprio e sempre faço uma visita para eles [Grupo Liberal]. Meus funcionários fazem a entrega para os assinantes, ou seja, essa é a minha rotina ao longo desses anos ”, comentou.

Ele conta que criou os três filhos com o faturamento na distribuição dos jornais. “Hoje em dia, meus filhos estão todos formados, moro bem com a minha esposa, então tudo é fruto desse trabalho. Minha vida certamente tem uma ligação forte com o jornal O Liberal, há anos ”, afirmou Joel Silva.

JORNALEIRO

O jornaleiro José Ferreira, 64 anos, mora no bairro de Fátima (antiga Matinha), vende jornal e faz jogo do bicho em frente da casa dele, onde vive com a esposa.    

“Meus filhos são adultos e já saíram de casa. Comecei a trabalhar com a venda de jornais há uns sete anos e como complemento também faço jogo do bicho. É uma boa ajuda para arcar com as despesas. Os maiores informes do jornal são às quartas e aos domingos, principalmente por causa das notícias do futebol paraense ”, disse o jornaleiro, que acorda à 4h para buscar os jornais e organizá-los. O trabalho só se encerra por volta das 20h. 

Conhecido no bairro, o jornaleiro conta que os vizinhos reservam antecipadamente exemplares de O LIBERAL. “Principalmente quando saem os cartazes de Remo e Paysandu, alguns pagam até com antecedência, outros me pagam depois, sempre tem essa troca onde um ajuda o outro, assim vamos levando”, diz José Ferreira.

Na Banca da Lomas, a vendedora Maria Rodrigues, 59 anos, diz que os Classificados são os mais procurado por seus clientes. 

“Geralmente estão atrás de emprego ou à procura de aluguel. Mas percebo que, quando saem notícias mais impactantes de política e futebol, as vendas costumam aumentar também ”, garante a vendedora, que trabalha há cerca de três anos, com o esposo, na banca de revista do Marco. Maria Rodrigues destacan o sucesso de público dos impressos do Grupo Liberal.

 

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