CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X

Cinco fotógrafos compartilham um mesmo sentimento de gratidão

Eles começaram na empresa em outras funções, mas foram à luta e conquistaram um lugar na redação

Fabio Cruz

Determinação e coragem conquistam sonhos. É o que comprova a experiência de cinco repórteres fotográficos de O Liberal, cuja trajetória na empresa começou fora do trabalho-fim da redação, até a conquista da vaga almejada na fotografia. Prestigiados no impresso, esses profissionais relembram quando começaram na empresa, antes do fotojornalismo.    

CRISTINO

image (Igor Mota/arquivo O Liberal)

Cristino Martins, 48 anos, começou na empresa aos 17 e é grato pela primeira oportunidade de emprego de sua vida, em 1990, como contínuo. “Cheguei aqui sem saber de profissão nenhuma. Com essa idade eu não sabia o que fazer da vida. Tive o privilégio de começar o meu primeiro trabalho em uma empresa familiar, que me possibilitou conhecer outros setores e escolher outra função, depois de um ano no ofício. Cheguei a trabalhar como digitador, operador de telex e gráfico, mas o coração tocou mais pelo fotojornalismo, que me encantou facilmente”, disse Cristino Martins.

Sua formação foi com os melhores profissionais do fotojornalismo do mercado, na época, acompanhando a rotina da redação, lendo bastante jornais e praticando. “Recebi a oportunidade e passei a me dedicar, vi como os outros fotógrafos faziam, me inspirei neles, comecei a ler as edições de O Liberal e a entender o dia a dia dos repórteres fotográficos, assim estou aqui até hoje”, afirmou.  

IGOR

image (Ivan Duarte/arquivo O Liberal)

Igor Mota entrou na empresa, em 1999, como estagiário no setor gráfico, depois na Central de Atendimento ao Cliente do Lib Fone Classificados, até chegar ao fotojornalismo. “Eu fui subindo de setor até chegar onde eu queria, que era a reportagem fotográfica, algo que amo muito e faço de coração”, diz o fotógrafo.

Com incentivo da esposa, Igor Mota fez cursos de fotografia, em 2003, até conseguir estagiar, dois anos depois, no jornal Amazônia. “Minha esposa foi importante nesse processo por me incentivar, inclusive, ela participou do curso de fotografia. Agarrei essa oportunidade e, hoje, agradeço a Deus, em primeiro lugar, por estar onde estou e ao Grupo O Liberal pela confiança”, diz Igor.

SIDNEY

image (Igor Mota/arquivo O Liberal)

O carioca Sidney Oliveira teve o primeiro contato com a fotografia na infância. Seu avô era repórter fotográfico e, ainda muito novo, Sidney já fotografava. “Eu vivia dentro de um laboratório de fotografia do meu avô, acompanhava os processos com filmes e revelações artesanais”, diz ele.

Ao vir para Belém, Sidney entrou no Grupo Liberal, em 2000, como motorista. Ele diz que sua estratégia foi “pegar” a vaga de motorista, já com planos futuros. “Decidi comprar uma câmera profissional para levar durante os trabalhos como motorista do jornal, ela ficava guardada no porta-luvas, e quando acontecia alguma coisa de madrugada, eu fotografava, revelava e deixava na redação para ser publicada”, contou Sidney. “Sou muito grato ao Grupo Liberal, pois já saí da empresa, me formei em jornalismo, ganhei mais experiência e retornei ao Liberal agora em 2021”, disse ele.

IVAN

image (Igor Mota/arquivo O Liberal)

Ivan Duarte percorreu a mesma estrada, do volante à redação. Ele entrou no Grupo Liberal em 2010, cinco anos depois começou a fotografar pelo jornal e, em 2018, foi promovido oficialmente à fotografia. Para ele, é uma “satisfação e honra” exercer a profissão que tanto almejou alcançar. “Comecei a ter interesse pela profissão no dia a dia ao acompanhar os fotógrafos. Ao dirigirmos, não deixamos de fazer parte da equipe de reportagem enquanto motoristas, então, eu acabava entrando no circuito, me interessando cada vez mais na fotografia, até que foram surgindo as oportunidades”, diz Ivan, ao se recordar do começo da carreira.  

Um dia ele fez as imagens de um acidente de trânsito, na avenida João Paulo II, no Marco, em Belém, que foram capa do Amazônia Jornal. “Uma senhora foi atropelada por um motoqueiro, no momento em que atravessava a rua fora da faixa de pedestres. Como eu estava passando na hora pela avenida, desci do carro, peguei a minha câmera fotográfica e registrei o acidente. A partir dali comecei a me interessar ainda mais, fazer imagens que eram usadas no jornal, até que tirei o meu registro profissional e fui chamado pelo recursos humanos da empresa para ser contratado”, disse o repórter fotográfico.

ELIVALDO

image (Igor Mota/arquivo O LIberal)

Elivaldo Pamplona trabalha no Grupo Liberal desde 1997. Ele começou na distribuição, foi para os recursos humanos por dois anos e candidatou-se à vaga de assistente de fotografia, atividade na qual teve maior contato com os fotógrafos da redação e adquiriu conhecimento no manuseio dos equipamentos. “Eu já havia passado no recrutamento para o Lib Fone, mas recusei quando descobri a vaga para assistente de fotografia. Depois, fiz vários cursos da área até conseguir estagiar no jornal. Ou seja, cumpria meu serviço administrativo e depois começava o estágio”, contou. Quando soube de uma nova vaga, desta vez para fotógrafo, Elivaldo não perdeu tempo, se candidatou e foi aprovado. “Eu sou muito grato à empresa e admiro que eles dão prioridade para funcionários da casa, assim os colaboradores podem ter melhores condições de vida”, elogia. 

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱

Palavras-chave

Aniversário
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!