Jornal Amazônia completa 25 anos exaltando a beleza da notícia
Com uma trajetória marcada pela proximidade com o leitor, o veículo do Grupo Liberal se firmou como referência no cenário da comunicação regional
O jornal Amazônia celebra 25 anos consolidado como um dos veículos mais populares do Pará e reconhecido por seu jornalismo de qualidade. Com uma trajetória marcada pela proximidade com o leitor e pela cobertura de temas relevantes para a sociedade paraense, o veículo do Grupo Liberal se firmou como referência no cenário da comunicação regional - se tornando o “jornal que todo mundo lê”. Desde sua primeira edição, publicada em 10 de abril de 2000, ainda sob o nome Amazônia, o jornal passou por diversas transformações.
Com uma linguagem direta e um formato acessível, e sempre abordando assuntos do Pará, do Brasil e do mundo, o jornal Amazônia é composto atualmente por quatro cadernos principais: Gerais com temas como cidades, economia, política, curiosidades e assuntos internacionais); Polícia, abordando o cenário da segurança pública local e da criminalidade; Esporte, trazendo um panorama sobre o futebol paraense e outra modalidades esportivas; e Show, dedicado ao universo das celebridades, novelas e entretenimento).
Já aos domingos, o jornal ganha ainda a Revista Tevê, que traz destaques da programação semanal, entrevistas especiais com nomes da televisão brasileira e colunas com análises críticas dos programas. E outro destaque é a Gata da Capa, com as “beldades” na primeira página e uma edição especial aos domingos. Impresso no formato berliner — mais compacto e fácil de manusear —, o jornal oferece praticidade sem abrir mão da profundidade na cobertura dos fatos.
E um dos marcos dessa trajetória foi o reconhecimento nacional pelo seu projeto gráfico, ao conquistar o 3º lugar no Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini, promovido pela Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) — considerado o “Oscar” do setor no Brasil. Prova disso é que, nas ruas da capital paraense, além do conteúdo informativo de e que conversa diretamente com o seu público, o Amazônia é reconhecido como um jornal de qualidade na impressão.
Beleza
Para celebrar a data, a editora-chefe do jornal Amazônia, Soraya Pessoa, que está há sete anos à frente do jornal, conta que a edição exaltará a beleza: “O tema do aniversário deste ano, uma data importante, 25 anos, é a beleza em suas diversas formas. No jornalismo sempre estamos contando histórias, algumas são tristes, mesmo trágicas, outras são inspiradoras, alegres. Vejo a beleza, em relação a esse projeto que deu tão certo, que caiu no gosto da população e atravessa décadas, como o próprio produto em si: o jornal”.
Todo esse sucesso do Amazônia, segundo Soraya, se reflete na aceitação do público e também é fruto do trabalho diário de uma equipe comprometida — desde à reportagem até à edição e chefias de reportagem. “E o que significa antes de ir às ruas, uma equipe competente, empenhada em sempre levar as notícias mais confiáveis aos leitores”. “Essa relação de confiança entre o Amazônia e os leitores, sem dúvida, é beleza pura”, reforça a editora-chefe do jornal Amazônia.
Lembrando que, graças ao pioneirismo do Grupo Liberal, o Amazônia foi o primeiro jornal de grande circulação no Pará, em 2019, ao ter uma mulher no cargo de editora-chefe. Ela acrescenta que a edição especial de 25 anos celebra ainda a beleza da relação do leitor do “Jornal que todo mundo lê”. “É um jornal com linguagem popular que é referência no Pará, sempre levando a informação bem apurada e de forma ágil para seus leitores, desde os temas de polícia, do cotidiano da população, do esporte, até todas as notícias do mundo do entretenimento, das celebridades, sempre com uma impressão que se destaca e que já foi premiada. O formato do jornal, o prático berliner, também facilita a leitura, trazendo o DNA do Amazônia de ser um jornal que está nas ruas, nas feiras, na mão do leitor em todos os lugares também por sua praticidade”, destaca a editora-chefe do Amazônia.
Atento às transformações e às novas formas de consumo de informação, o jornal Amazônia também fortaleceu sua presença digital - com a integração de QR Codes no impresso que leva ao leitor para conteúdos multimidia. “E é essa beleza de fazer o jornal diário que move a equipe do Amazônia – produtores, repórteres, fotógrafos, editores, diagramadores, incluindo também e equipe de impressão e distribuição – para levar às ruas (e também ao portal OLiberal.com e às redes sociais do jornal) um produto sempre com a melhor apuração e também em continuo aperfeiçoamento”, completa.
Diferencial
Sobre o diferencial do jornal Amazônia, a editora de Polícia, Fabiana Cabral, é certeira: “É sempre comunicar com facilidade, é falar com o leitor como se fosse uma conversa entre vizinhos, entre amigos, sempre cheios de novidades para contar um ao outro”. “O Amazônia mostra o que as pessoas querem ver, da perspectiva delas, ouvindo os feirantes, o motorista do aplicativo, o pequeno empreendedor, o cidadão que se sente prejudicado por um serviço que não recebe. O Amazônia dá voz para que os problemas sejam solucionados”, acrescenta ela, que integra a equipe há cinco anos.
Mas o “jornal que todo mundo lê” também carrega a marca da fidelização com o leitor. “O Amazônia é um jornal que tem ‘cara’. Quem o compra sabe o que vai encontrar. Por ter um perfil editorial bem definido, acaba conquistando um público fiel mesmo nesses tempos em que o digital está ocupando espaços que antes eram dominados pela chamada mídia tradicional”, frisa Elvis Rocha, editor de Esportes, que tem uma longa história com o jornal e revela que a editoria que comanda é uma das preferidas dos leitores.
Dinâmico
“O Amazônia, como dizia o slogan, é para todo mundo ler. Diria que é um jornal enxuto, colorido, dinâmico e até alegre. O sucesso vem a partir do que o leitor quer ver e ler. É uma editoria focada na cultura, mas com o viés popular. As notícias da cidade e também do mundo dos famosos e o entretenimento que o povo pede e gosta”, relata a editora do caderno Show, Márcia Azevedo.
Celebrar 25 anos de história, para o editor de Gerais, Ailson Braga, demonstra a força e a tradição da leitura do jornal impresso — mesmo em meio à era da integração com o digital. “Quando eu entrei, não havia tanta força da internet. E mais engraçado que o Amazônia, mesmo estando na internet, mantém, como a gente fala, a essência de ser um jornal raiz e a ligação com o leitor, aquele leitor diário, e o cara que gosta de folhear. Isso é uma beleza que existe, de se manter fiel à raiz”, celebra.
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