CONTINUE EM OLIBERAL.COM
X
logo jornal amazonia

Jornal Amazônia celebra 24 anos com relação consolidada com os leitores

Com uma relação construída ao longo de mais de duas décadas, a data é celebrada na voz dos leitores.

Gabriel Pires

Em muitas esquinas, feiras ou praças de Belém, é comum encontrar alguém com os olhos atentamente voltados para as páginas do Jornal Amazônia. Popular e pautado em um jornalismo sério, ao longo de 24 anos o periódico tornou-se parte do dia a dia dos paraenses. Seja os apaixonados por cobertura de futebol, show, polícia ou qualquer outro assunto, o Amazônia alcança a todos. Com uma relação construída ao longo de mais de duas décadas, a data é celebrada na voz dos leitores.

A linguagem e objetiva, além do formato reduzido periódico - mas com bastante conteúdo - são os fatores que ganham o público. E essa relação duradoura com os leitores pode ser vista se fortalece todos os dias. A cozinheira Maria Lúcia da Silva, de 66 anos, não começa a manhã sem antes folhear as páginas do Amazônia e se atualizar das principais notícias do dia. Para ela, que diz acompanhar o periódico desde quando começou a circular, ler o jornal ao começar o dia é essencial.

Ela conta que acompanha de tudo um pouco, de Gerais a Polícia. Para ela, estar bem informada é tudo. Não é à toa que a feirante não perde de vista o exemplar do jornal de vista, que sempre fica ao dela no local onde trabalha, na Feira da Bandeira Branca, no bairro do Marco. “Eu gosto de ler o Amazônia porque ele é menor, mas tem muito conteúdo. É por isso que eu costumo ler o Amazônia”, aponta Maria Lúcia.

“O Amazônia de todos os dias é sagrada. Eu leio todo o jornal, todos os dias, de domingo a domingo. Quando eu não tenho tempo, no sábado e domingo, que eu não trabalho, eu leio tudo. Gosto muito mais de ler os assuntos de Belém, sobre as enchentes, a questão do lixo. Isso porque agora está no auge esse assunto do lixo. Também gosto de estar atenta à página de Polícia. E ainda gosto de acompanhar os jogos. É um jornal que tem as informações resumidas”, completa a feirante.

Hábito indispensável

Assim como Maria Lúcia, a comerciante Lindalva Mafra, 66, que também tem um ponto na Bandeira Branca, mantém o hábito indispensável de ler o jornal Amazônia. Não é à toa que já no início da semana ela deixa garantida as edições de todos os dias com os distribuidores que realizam a entrega do jornal no local onde ela trabalha há mais de 30 anos. “Sempre compro o jornal cedinho quando eu chego na feira, por volta das 7h”, comenta.

“Eu gosto de ler tudo do jornal. Um pouco de cada coisa para ficar por dentro do que acontece. Eu sou mulher, mas adoro futebol. Gosto do esporte, de ler sobre os signos”, conta Lindalva. Para ela, um dos diferenciais do jornal é a informação acessível. Além disso, ela considera que a leitura também é uma forma de manter a mente ativa: “Eu comecei a ler, ainda mais, depois que eu fiquei sozinha. O meu marido morreu. Eu fiquei sozinha, aí o jornal me distrai”, acrescenta a comerciante.

Bem informado

Já o professor aposentado Antônio Tavares, o “seu Tavares”, 77 anos, não abre mão de estar bem informado. Morador do bairro da Pedreira, ele garante diariamente o Amazônia na banca mais próxima. E há 40 anos a leitura é indispensável. Segundo ele, a leitura da Amazônia é mais objetiva, porém sem deixar de detalhar tudo que é essencial. E sem pensar duas vezes ele revela o que mais gosta de acompanhar: o caderno de esportes.

“Eu já vou direto [no caderno de esportes]. Isso porque eu já quero saber como anda o esporte no Brasil e no Pará. Gosto também do noticiário local, principalmente a parte da criminalidade”, frisa. Mas seu Tavares não se limita a esses assuntos. Durante a leitura diária, o caderno de Gerais também faz parte do repertório dele: “Eu também acompanho o noticiário internacional quase todos os dias, principalmente o que está acontecendo no Oriente Médio, na Europa, sobretudo na Ucrânia”, destaca.

E é variedade de assuntos que conquista os leitores. A autônoma Patrícia Silva, de 52 anos, herdou do pai - que era jornaleiro - o interesse pela leitura e o hábito de ler o Amazônia. Amante do caderno “Show”, as primeiras notícias que ela procura são as fofocas, como revela ela. “Gosto de estar bem informada para saber o que se passa tanto no nosso Pará quanto no mundo, as coisas do dia a dia, essas epidemias, essas guerras. Além de tudo isso, eu gosto de uma fofoquinha dos artistas, ler sobre as novelas”, afirma Patrícia, que também é jornaleira.

“A leitura é importante. E a leitura do Amazônia é prática. O Amazônia é importante para as pessoas estarem bem informadas. Hoje em dia as pessoas não têm mais aquele hábito de ler. Às vezes, a internet informa muitas coisas erradas e mentiras. E no jornal não. A gente sabe que o que tem no jornal são notícias verdadeiras”, reflete ela ao lembrar da importância que o periódico exerce ao combater as "fake news" a partir das informações checadas e confiáveis.

Entre no nosso grupo de notícias no WhatsApp e Telegram 📱
Amazônia
.
Ícone cancelar

Desculpe pela interrupção. Detectamos que você possui um bloqueador de anúncios ativo!

Oferecemos notícia e informação de graça, mas produzir conteúdo de qualidade não é.

Os anúncios são uma forma de garantir a receita do portal e o pagamento dos profissionais envolvidos.

Por favor, desative ou remova o bloqueador de anúncios do seu navegador para continuar sua navegação sem interrupções. Obrigado!