Completando 25 anos, jornal Amazônia consolida presença multiplataforma

Ao longo de 25 anos, a história do jornal Amazônia se entrelaça com as transformações do jornalismo online. Das redes sociais à presença no portal, as reportagens ganham espaço nas multiplataformas do Grupo Liberal, alcançando um público cada vez mais amplo. Além disso, o jornal se adapta a diferentes meios para atingir os mais diversos perfis de leitores, consolidando-se como um veículo popular e se reinventando em um cenário de mudanças cada vez mais rápidas na forma de consumir notícias.

Presente em plataformas como Instagram, Facebook e X (@amazoniajornal), os perfis do jornal Amazônia reforçam a integração e expandem os conteúdos produzidos pela equipe de reportagem, como detalha a gerente de mídias sociais do Grupo Liberal, Gisele Gomes. Todo esse trabalho é realizado de forma estratégica pela equipe de redes sociais, que alia planejamento e criatividade para adaptar o conteúdo jornalístico ao perfil dos seguidores. Sobre os temas mais atrativos, Gisele é direta: entretenimento e polícia.

“O leitor do jornal Amazônia é um público totalmente diferente. A gente, inclusive, suspendeu o perfil durante um tempo para realmente fazer esse estudo, para ver o que realmente as pessoas gostariam de consumir para além da linha editorial. Chegamos à conclusão, junto com a equipe, que, além da linha editorial, as pessoas gostam de ver algo mais divertido. Além das notícias do Amazônia, a gente também colocou nesse dia a dia mais posts de virais, mais de famosos”, pontua Gisele, ao lembrar que grande parte dos posts são em vídeos, tornando-se um atrativo.

Com uma linguagem direta e popular, ela conta que o alcance da página tem crescido cada vez mais graças ao conteúdo personalizado. “Vai fazer 1 ano que retomamos o perfil e ganhamos mais de 20 mil seguidores em alguns meses. Conseguimos segmentar e entender o que cada público gosta de consumir”. “As pessoas gostam muito de fofoca de famosos. Os famosos ainda são os nossos grandes posts com mais visualizações, além das notícias de polícia também, e dos fatos que ocorrem na cidade”, acrescenta, enfatizando que diversas matérias acompanham QR Codes que levam aos conteúdos multimídia dos perfis do Amazônia.

Leitores

Gisele destaca que a presença digital do jornal Amazônia fortalece a relação com os leitores já consolidados e abre caminhos para novos públicos. Graças à curadoria da equipe de redes, os conteúdos são estrategicamente distribuídos nos diferentes perfis. “O consumo do produto, tanto de rede social quanto do impresso, é bem semelhante, mas sendo que, nas redes sociais, a gente consegue chegar a um número maior de pessoas. A maioria dos seguidores é do Rio de Janeiro, que não tem acesso ao impresso”, observa. Atualmente, a equipe que gerencia as redes do Amazônia é formada pelos analistas, Claryssa Menezes, Gerlinton Eduardo e Lucyane Ribeiro.

Portal

Além das redes sociais, o jornal Amazônia também ganha destaque no portal OLiberal.com, onde conta com uma editoria exclusiva. Essa estratégia amplia o alcance das reportagens veiculadas no impresso, segundo detalha a editora executiva do digital do Grupo Liberal, Heloá Canali. “A gente traz notícias voltadas ao futebol, fofoca dos famosos e das celebridades. E ainda, os crimes. A gente coloca os casos de maior repercussão na área de polícia. E, junto com o jornal [impresso], fazemos uma integração”, explica.

“Desde que o portal foi recriado, pensamos nesse detalhe: que a gente precisava ter uma aba que mostrasse as editorias que são as melhores do Amazônia”, relata, destacando que os assuntos de maior repercussão recebem ainda mais evidência dentro do site. “E os conteúdos que a gente gera no portal vão para a Amazônia com QR Code, para as pessoas assistirem a um vídeo e até mesmo verem uma galeria de fotos. Hoje, eu tenho a felicidade de dizer que a página do Amazônia dentro do OLiberal.com é a nossa terceira mais visitada”, completa Heloá.

Acompanhando a presença crescente do público na internet, o portal se torna uma ferramenta essencial para fidelizar os leitores do jornal impresso, como pontua Heloá, fortalecendo a integração entre o digital e o modo de leitura tradicional. “Você junta aquela pessoa que é mais tradicional, que gosta do papel, que gosta de folhear, com aquele leitor que quer ver [a notícia] a qualquer tempo. A gente consegue alcançar todos os públicos de todas as idades e que tenham interesses mais diversos”, enfatiza a editora executiva.