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‘Amazônia na mão do leitor’: há 22 anos como jornal indispensável para os paraenses

Leitores falam sobre relação com o jornal, que é a principal fonte de informação para muitos até hoje

Camila Guimarães
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A informação que faz diferença no dia a dia das pessoas e que circula nos espaços mais diversos da cidade, é a mesma que está na mão de feirantes, taxistas, estudantes, professores, entre outros protagonistas do cotidiano paraense, materializada no jornal Amazônia. Produto do Grupo Liberal, o Amazônia completou 22 anos de existência no dia 10 de abril, se consolidando como um jornal dinâmico e popular por essência.

Com um formato de fácil manejo e um conteúdo objetivo, mas rico, a leitura rápida é um dos principais atrativos para quem precisa se informar e, ao mesmo tempo, manter um olho no gato e o outro no peixe, ou melhor, no camarão: “Eu sempre leio o Amazônia porque eu acho ele um jornal completo. Apesar de ser pequeno, ele vem informando de tudo um pouco”, comenta Antônio Brito, vendedor de camarão há 40 anos na feira do Ver-o-Peso, em Belém.

image Antônio Brito, feirante (Foto: Ivan Duarte / O Liberal)

Aos 71 anos de idade, Antônio diz que ler o Amazônia já faz parte da rotina e ajuda a manter a mente funcionando: “A gente se acostuma. Leio principalmente de manhã, depois que eu armo a minha barraca. Quando por acaso, tem um dia que eu não leio, sinto falta”, revela.

Assim como Antônio, o vizinho de barraca, José Guedes, de 39 anos, também comerciante de camarão, comenta que acompanha diariamente as principais notícias do dia e as atualidades do mundo dos esportes no Amazônia: “Os conteúdos que vêm é bacana pra gente ter conhecimento, informações sobre as coisas que acontecem no nosso Pará, né? Ainda mais o caderno de Esporte. É o que eu mais gosto de ler”, comenta.

image José Guedes, comerciante de camarão (Foto: Ivan Duarte / O Liberal)

José Guedes também diz que o jornal é uma forma de aprender coisas novas todos os dias, principalmente para quem tem pouco tempo e passa o dia no trabalho: “A gente que também não tem muita oportunidade de estudar, o jornal ajuda, sim!”, garante.

Amazônia é referência de conhecimento para estudantes

O Amazônia também tem esse proveito para o Luís Arthur, estudante, de 22 anos, para quem o jornal é uma referência para ficar por dentro das atualidades e se preparar para provas e vestibulares: “Eu me sinto muito bem informado, principalmente em Gerais, com os assuntos da cidade. É bom até mesmo para a gente, que estuda para o Enem”.

image Luís Arthur, estudante (Foto: Ivan Duarte / O Liberal)

Em meio à era da tecnologia, com diversos canais de acesso à internet, Arthur garante que o jornal Amazônia ainda é um dos seus meios de comunicação mais confiáveis: “É a minha principal fonte de informação, fora da internet. Ele é um jornal moderno, que sempre está se atualizando”.

E quando o assunto é atualização, o horóscopo, no caderno Show, é um recurso indispensável para a vendedora Jorgia Progenio, de 50 anos.

image Jorgia Progenio, vendedora (Foto: Ivan Duarte / O Liberal)

Segundo relatou, a leitura do que os astros têm a dizer sobre os próximos dias é indispensável para ela começar a semana: “Eu leio sim, com frequência. Eu gosto da notícia em si, mas a minha parte preferida é o horóscopo, porque eu sou ligada com esse negócio de horóscopo. Além disso, eu me sinto bem informada”.

Forma de comunicação direta também é destaque entre o público

Já para a vendedora Márcia Cena, de 46 anos, é o caderno Polícia que faz mais diferença no seu dia a dia. “Às vezes a gente tem família e amigos que moram tão distante. Então eu leio essa parte para ver se tem alguma pessoa conhecida ou que seja da família. Minhas irmãs às vezes viajam, nem dão notícia e, como hoje em dia está tudo perigoso, eu gosto de ler. Porque assim como algo pode acontecer com os outros, pode acontecer com a gente também”. Márcia também destaca a facilidade de leitura do Amazônia como uma das características que fazem valer a pena comprar: “Ele explica tudo bem direitinho”.

image Márcia Cena, vendedora (Foto: Ivan Duarte / O Liberal)

Essa característica do jornal também é a que a professora e arte-educadora Ana Santos mais valoriza: “Ele tem uma leitura rápida, não fica aumentando texto, fazendo aquela coisa extensa. É bem direto, mas focado nos assuntos que a gente quer logo saber. As matérias de política e de assuntos gerais são bem objetivas. E ele consegue abranger uma grande variedade de assuntos”.

image Ana Santos, professora (Foto: Ivan Duarte / O Liberal)

E é por apostar nessa abrangência que o taxista Wagner Flexa, 35, escolher ler o Amazônia todos os dias e, além disso, cuida de deixar uma edição sempre disponível para os seus passageiros.

image Wagner Flexa, taxista (Foto: Ivan Duarte / O Liberal)

“Eu compro o Amazônia diariamente. Eu leio e deixo para os meus passageiros aqui no táxi. Ele é um jornal bem resumido, mas detalhado, com fatos atualizados e eles gostam de ler. Eu me sinto bem informado lendo o Amazônia. Tem um amigo meu, jornaleiro, que sempre passa e deixa o meu aqui, quando ele não vem, por alguma razão, eu sinto falta”.

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