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Jornal Amazônia celebra 22 anos com popularidade e dinamismo

Há mais de duas décadas, o premiado veículo impresso do Grupo Liberal conseguiu acentuar-se como o periódico mais popular do Estado com abordagem acessível sobre os mais diversos assuntos

Fabyo Cruz
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Evidenciar o que há de melhor no Pará é a missão que o Amazônia Jornal faz com excelência ao longo dos seus 22 anos de existência. O premiado veículo impresso do Grupo Liberal conseguiu acentuar-se como o periódico mais popular do Estado com abordagem acessível sobre os mais diversos assuntos. Notícias sobre política, polícia, esporte, eventos culturais, sociais e midiáticos são apresentados em linguagem clara e dinâmica, fazendo da publicação uma preferência para todos os públicos. O aniversário do informativo impresso foi no último dia 10 de abril. Neste domingo (24), uma edição especial com reportagens temáticas foi publicada para celebrar a data.

Desde o dia de sua primeira edição, lá em 10 de abril de 2000 - à época era “Amazônia Hoje” -, muita coisa mudou. Contemplado por um visual de impacto, com apenas 11 anos de existência, o jornal se destacou no cenário nacional ao ganhar o 3º lugar no Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini, da Associação Brasileira de Indústria Gráfica (Abigraf), o “Oscar” do setor gráfico brasileiro. Mas não parou por aí. Em 2017, um novo projeto gráfico proporcionou uma leitura ainda mais confortável. 

O veículo também modificou-se no formato, agora menor, perfeito para ser folheado praticamente em qualquer lugar. Outra grande mudança foi sua integração com o portal oliberal.com, alcançando o público que também gosta de manter-se informado pela internet, sem perder as características que fidelizaram seus leitores ao longo do tempo, sobretudo se tratando de um jornal sem assinatura. O diretor de Conteúdo do Grupo Liberal, Daniel Nardin, destacou a importância do veículo vem se reinventando ao longo de sua história.  

“A gente tem um carinho especial pelo Amazônia por saber que ele é feito na venda avulsa, no corpo a corpo, é o jornal impresso à moda antiga como dizem alguns leitores. Mas ele também se reinventou com as novidades em multiplataformas, como as matérias que trazem QR Code e as complementam com vídeos e galeria de fotos. Nós também não cansamos de pensar sempre em novidades, nesta edição de aniversário, por exemplo, trouxemos de presente para os leitores o projeto ‘gata da capa’, entre outros que estamos elaborando para que o Amazônia continue sendo como sempre foi: um jornal que sempre se reinventa", disse Daniel Nardin.   

Editora-chefe do jornal Amazônia

Para a jornalista Soraya Pessoa, ser a primeira mulher editora-chefe de um jornal impresso do Grupo Liberal é uma honra. Ela começou atuando no jornal Amazônia como editora-assistente e diz que é gratificante fazer parte da construção do "Jornal que todo mundo lê", o slogan que o representa bem, afirma. A profissional também garante ser gratificante o desafio de conduzir uma equipe altamente qualificada, entre editores e diagramadores, repórteres e demais profissionais, que todos os dias se dedicam, há  22 anos, para trazer a informação tão próxima da população, falando diretamente com o povo. 

“O Amazônia segue indispensável porque o leitor, ao comprá-lo, encontra a cobertura completa dos casos de polícia, tudo sobre esporte, além de notícias da capital e do interior. O jornal também traz notícias que mexem com o cotidiano e com o bolso do trabalhador. Claro que também informa sobre tudo o que rola nas novelas e no mundo das celebridades. Ele vai achar em um só lugar aquilo que precisa, de forma rápida e em formato prático de manusear”, assegurou Soraya Pessoa.

Para confeccionar o exemplar de cada dia do Amazônia, uma equipe de jornalistas de texto, repórteres fotográficos, editores, cartunista/ilustrador, diagramadores, gráficos e outros técnicos não mede esforços, prezando sempre pela qualidade do que se vê nas páginas.  A publicação oferece aos leitores quatro cadernos: Gerais, Polícia, Esporte e Show. Por ser um veículo popular, o Amazônia prioriza as matérias de polícia, esporte, entretenimento e informações sobre economia, além de notícias sobre emprego. 

Edição de polícia

Na Polícia, o jornal informa sobre os fatos relacionados à criminalidade, possibilitando o monitoramento de situações adversas a comunidades de bairros e municípios por parte do Poder Público e pesquisadores em geral, além de moradores de Belém e do interior do Estado. Ailson Braga, editor do caderno, diz que abordar esses assuntos é uma tarefa que exige responsabilidade porque lidar com questões de segurança que envolvem vida e morte. 

“O Amazônia tem muito cuidado, muito respeito na forma de tratar as vítimas,  em especial crianças e adolescentes, mesmo respeito com os suspeitos e acusados de crimes, sempre resguardando a dignidade das pessoas. Porque afinal de contas, nós falamos sobre a vida das pessoas. Jornalisticamente trabalhamos para levar informação de qualidade aos nossos leitores, para que possam desfrutar de um trabalho feito com cuidado e apuro técnico”, comentou o editor de Polícia.

Show

No caderno Show, o leitor pode conferir tudo sobre novelas, programas, bastidores da vida artística. A divulgação do artista paraense é uma questão de honra para os profissionais que atuam no Amazônia.  “A edição do Show é a que mais se difere do Liberal, embora as redações estejam integradas. O foco é mais voltado a notícias de famosos, novelas, mas sem deixar de lado os shows locais, que se enquadram na linha editorial. O trabalho do editor é mais livre e voltado às notícias de internet. Buscamos informar de acordo com o perfil do leitor, que é o nosso principal parceiro”, diz a editora Márcia Azevedo

Esporte

Já no Esporte, o jornal traz um painel sobre o mundo do futebol e outras modalidades esportivas, sem esquecer o esporte amador tão praticado pelos belenenses. E não poderia ser de modo diferente, dada a paixão dos paraenses pelo esporte. Elvis Rocha, editor do caderno, ressalta que o conteúdo sempre foi um dos carros-chefe do Amazônia e é lido por um público de especialistas. 

“Torcedores costumam saber tudo sobre seus clubes, ídolos, os bastidores, e isso aumenta a responsabilidade tanto da equipe de reportagem como da edição. É um caderno que trabalha com a paixão, então a cobrança por um material informativo de qualidade e ao mesmo tempo divertido, de fácil leitura, equilibrado, faz parte da nossa rotina. É o objetivo que tentamos alcançar no dia a dia: um caderno bom de ser lido, que vá além do que o torcedor já sabe e graficamente bem apresentado", destacou.

Gerais

Suzane Santiago, editora do caderno de Gerais, afirma que a editoria é desafiadora porque ela é uma espécie de “guarda-chuva": “Na editoria Gerais estão assuntos que dizem respeito ao dia a dia da comunidade, como mudanças nos itinerários dos ônibus e pontos de vacinação contra a covid, até economia, política e fatos internacionais. Por mais complexos que os temas sejam, nossa prioridade é informar de um jeito objetivo, capaz de chegar a todos os públicos que leem o jornal. É muito gratificante ver o Amazônia nas ruas, nas mãos dos leitores. É um orgulho que nos motiva a continuar fazendo um bom trabalho.

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