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Aldeia Cabana sedia o “Torneio de Gaymada” neste domingo

O torneio está sendo realizado no lugar do Desfile da Parada LGBTQIA+ , que foi adiado por causa da pandemia.

O Liberal

Neste domingo (31), de 14h às 18h, na Aldeia Cabana Amazônica David Miguel, ocorre o “Torneio de Gaymada” LGBTQIA+. A ação é uma parceria entre o Grupo Homossexual do Pará (GHP), Coordenação da Parada do Orgulho LGBTQIA+ e a Prefeitura Municipal de Belém (PMB). O torneio está sendo realizado no lugar do Desfile da Parada LGBTQIA+, que foi adiado por causa da pandemia.

A expectativa é muito grande para este dia, já aconteceram alguns torneios de gaymada em Belém neste mês de outubro, como no bairro da Marambaia, e em outros lugares. Dessa vez, como vai acontecer dentro de um espaço oficial da Prefeitura – a Aldeia Cabana, que vai ser interditada, a nossa expectativa é de um público mais numeroso”, explica um dos coordenadores da Parada LGBTQIA+, Eduardo Benigno.

Oito equipes de diferentes bairros de Belém participarão do torneio. O evento visa celebrar o orgulho gay e incentivar o lazer, o esporte e a sociabilidade da comunidade. A ação conta ainda com o apoio de vários órgãos como a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma), Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de Belém (Semob), Secretaria Municipal de Habitação (Sehab) e Secretaria Municipal de Coordenação Geral do Planejamento e Gestão (Segep).

O evento seguirá protocolos sanitários de saúde. As pessoas serão divididas entre os espaços, na parte dos camarotes que tem uma arquibancada e na parte de baixo da Aldeia. O número de participantes será limitado de acordo com que a Prefeitura e o serviço de vigilância puderem liberar. Serão mantidos o distanciamento, a utilização do uso da máscara e o uso do álcool em gel.

“A comunidade LGBTQIA+ precisa ocupar os espaços públicos, com o apoio da gestão municipal, e mostrar que existe e necessita avançar na garantia de direitos. Esse será um evento maravilhoso para a nossa comunidade. Para dizermos não à LGBTfobia, dizer que nós estamos aqui, justamente na semana que ocorreu aquela situação do trabalho acadêmico no Cesupa que falou sobre a inconstitucionalidade do casamento homoafetivo. Nós temos que lutar, temos que gritar que nós existimos e que toda forma de amor é justa e necessária”, destaca a coordenadora de Diversidade Sexual (CDS) Jane Patrícia Gama.

(Bruna Ribeiro, estagiário, sob supervisão de Jorge Ferreira)

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