Para o procurador-geral, "Marcelo Costa Câmara não apenas conhecia a conversa conduzida por seu advogado, mas dela se beneficiou ao utilizá-la como argumento defensivo".
Alexandre de Moraes considera que Marcelo Câmara tentou obter informações sigilosas sobre a delação de Mauro Cid, o que seria crime de obstrução de investigação
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